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CCXP 2025 | Evento confirma presença de Pedro Bandeira, autor da série Os Karas

 

Por Victoria Hope

A CCXP25, o maior festival de cultura pop do mundo, anuncia a participação do icônico Pedro Bandeira em sua próxima edição, que acontece de 4 a 7 de dezembro no São Paulo Expo. Autor de livros infantojuvenis que marcaram gerações, ele chega à CCXP para o lançamento da versão em quadrinhos do clássico A droga da obediência, publicado pela editora Moderna, com roteiro de Felipe Pan, ilustração de Olavo Costa e cores de Mariane Gusmão. Bandeira estará presente no Artists’ Valley, no dia 7 de dezembro (domingo), onde receberá fãs e celebrará uma trajetória que atravessa décadas e influenciou leitores desde os anos 1980.

Nascido em Santos (SP) em 1942, Pedro Bandeira se mudou para São Paulo aos 19 anos e iniciou uma trajetória diversa, atuando como ator, diretor e cenógrafo. Também trabalhou na televisão como redator e editor, até descobrir na literatura sua grande vocação. Em 1972, começou a escrever para revistas infantis da Editora Abril e, em 1983, lançou seu primeiro livro, O dinossauro que fazia au-au. Um ano depois, veio o sucesso que o consagraria: A droga da obediência, primeira aventura do grupo “Os Karas”.

Com mais de 100 livros publicados e 20 milhões de exemplares vendidos, Bandeira é hoje um dos autores mais lidos do país. Sua obra, que transita entre o mistério, a aventura e o humor, já recebeu prêmios como Jabuti, APCA, Adolfo Aizen e o selo Altamente Recomendável da FNLIJ. Desde 2009, é autor exclusivo da Editora Moderna, que relançou seus clássicos para novas gerações de leitores.



A Droga da Obediência completou 40 anos em 2024, e em breve ganhará as telonas com sua primeira adaptação para os cinemas, com produção da Conspiração e coprodução Globo Filmes e Scriptonita Films. A Droga da Obediência já vendeu mais de 4 milhões de cópias, e é o livro inaugural da série literária Os Karas, que totaliza 8 milhões de livros vendidos

Na CCXP25, a presença do autor se soma a outros grandes nomes já confirmados para o Artists’ Valley, como: Sara Pichelli – co-criadora de Miles Morales e artista de títulos como Spider Man, Guardians of the Galaxy e Scarlet Witch 

Joe Quesada – ex-editor-chefe e Chief Creative Officer da Marvel Comics, criador de Disciple e artista de títulos como Demolidor e Homem-Aranha

Netho Diaz – brasileiro com trabalhos em Cobra Commander, G.I. Joe, Wolverine e Venom

J. M. DeMatteis - roteirista de Homem-Aranha: A Última Caçada de Kraven e Moonshadow

Gerry Conway - roteirista de A Morte de Gwen Stacy e co-criador do Justiceiro 

Elena Casagrande, Phil Hester, Nick Dragotta, Frank Martin, John Timms, Lucas Meyer, entre outros.

Wicked Parte 2 | Universal Pictures traz Ariana Grande, Cynthia Erivo, Jonathan Bailey e Jon M. Chu ao Brasil

 

Por Victoria Hope

A Universal Pictures anuncia hoje a turnê brasileira de “Wicked: Parte II” (Wicked: For Good), sequência da história não contada das Bruxas de Oz. Como parte da campanha de divulgação do filme, o diretor Jon M. Chu, as atrizes Ariana Grande (Glinda) e Cynthia Erivo (Elphaba), e o ator Jonathan Bailey (Fiyero) estarão em São Paulo no início de novembro para um evento para fãs e imprensa assinado pela Universal Pictures em parceria com a TV Globo. Wicked: Parte II chega aos cinemas brasileiros em 20 de novembro.  

O premiado Jon M. Chu retorna para dirigir a continuação após comandar a sensação global de 2024 - aclamada como a maior adaptação cinematográfica da Broadway de todos os tempos colecionando 10 indicações ao Oscar (incluindo Melhor Filme), vencedora de Melhor Figurino e Melhor Design de Produção e responsável por mais de 750 milhões de dólares em bilheteria global. Ariana Grande e Cynthia Erivo, ambas indicadas ao Oscar, voltam a estrelar nos papéis de Glinda e Elphaba, que passa a ser vista como a temida Bruxa Má do Oeste. Já Jonathan Bailey retoma como o Príncipe Fiyero. 


[Entrevista] Visa e Team Liquid fortalecem parceria com foco na inclusão feminina e trazem experiências inéditas à BGS 2025

Por Victoria Hope

E hoje começa mais uma edição da Brasil Game Show, dessa vez no Distrito Anhembi, com muitas novidades e a prssença de diversas marcas que fazem parte da história do evento. A espera acabou e o evento abre oficialmente suas portas nesta quinta-feira (9), dando início a uma maratona de quatro dias de pura imersão no universo dos games.

Como tradição, o primeiro dia, considerado um pré-show e data oficial de imprensa, marcou o pontapé inicial do evento com uma programação especial voltada a convidados e credenciados. Nesse dia, nossa equipe teve a oportunidade de conversar com Mariana Dinis, Diretora de Marketing da Visa, que esse ano firma a paceria da marca com a Team Liquid para uma experiência para lá de imersiva no estande da gigante dos games.

Nesse ano, durante os quatro dias de evento, o estande da Team Liquid receberá nomes de peso como Kami, Revolta, FRTTT e a recém-chegada Babi, em uma ação chamada "Jogue com um Pro", onde visitantes terão oportunidade de enfrentar os campeões convidados em partidas 5x5 e além disso, a Visa, que também é patrocinadora do time VALORANT, oferece pela primeira vez um espaço VIP mais do que especial, com comes e bebes e uma área para descanso, além de máquinas para que os visitantes possam jogar partidas com o squad da Team Liquid.


Espaço exclusivo da Visa no estande da Team Liquid

Amélie Magazine: Com a renovação da parceria entre a Visa e a Team Liquid, quais são os planos em termos de patrocício na área de eSports, principalmente nessa nova edição da BGS?

Mariana Dinis: A Visa já está há um ano com a Team Liquid e esse é o segundo ano que a gente participa da BGS com eles, então é uma forma de entrar nesses eventos e nos conectarmos com essa nova geração. A nossa parceria com a Team Liquid, tem foco principalmente no patrocínio do time feminino de Valorant, que tem tudo a ver com essa frente de inclusão que a Visa trabalha. 

É assim que nossa equipe fomenta essas oportunidades para as pessoas prosperarem no universo dos eSports, então tem tudo a ver com o que a Visas faz. E além dessa associação com o time, temos também esse ano uma série de ativações, que temos tanto no centro de treinamento da Team Liquid em eventos como Resenha das Minas, Tapa Cavalo, como participação em eventos como a BGS também.


Amélie Magazine: E o quais atividades a Visa vai promover por aqui durante esses 4 dias de evento?

Mariana Dinis: Aqui estamos com bastante coisa legal esse ano! Temos uma loja da Team Liquid com itens bem bacanas e vale lembrar que quem paga com Visa tem 20% de desconto e também, para quem fizer compras acima de R$600, terá acesso ao espoaço exclusivo da Visa aqui no estande, onde as pessoas vão poder descansar, carregar o celular, comer algumas comidinhas e além disso, também vão poder tirar foto com o troféu do Game Changer, que é o troféu que as meninas do Valorant venceram e até ter oportunidades de fotos com os convidados e jogar uma partida de X1 com os times.

São 50 acessos por dia ao espaço exclusivo, então serão cinquenta pessoas por dia e além disso, os dez primeiros ainda recebem um kit super legal de itens da Team Liquid, então claro, em todo evento onde entramos em parcerias, não temos apenas o benefício de dar o desconto, mas também oferecer experiências bacanas para os fãs, para que a gente possa fomentar cada vez mais ações como essa. 

Amélie Magazine: Você comentou sobre a representatividade feminina nos eSports com o incentivo da Visa, então, como a Visa se vê no futuro com essas parcerias? Mais patrocínios para times femininos em vista ou até mesmo patrocínio de campeonatos dedicados?

Mariana Dinis: A gente sabe que nesse universo dos games, cerca de 50% do público é feminino, mas ainda existe um certo preconceito com a inclusão das meninas nesse universo, com aquela frase típica de que "games são coisas de meninos", mas nós sabemos que no universo gamer, tem muitas meninas jogando sim e a gente quer cada vez mais ver as mulheres participando desse espaço.

Por enquanto, aqui no Brasil estamos focados na Team Liquid e a gente também tem diversas atuações da Visa também em outros mercados na América Latina, como por exemplo, a gente patrocina outros times de eSports e também participa de vários eventos. Campeonatos por enquanto não são o foco, mas com a Team Liquid, a gente consegue passar essa mensagem de mais mulheres nos eSports, de que o universo gamer pode sim ser um universo inclusivo, todos podem ter acesso e todo mundo pode prosperar nesse ambiente.


Troféu que o time feminino de Valorant em exposição no Espaço Visa 

Amélie Magazine: Qual a importância da Visa estar presente em mais um ano da BGS com a Team Liquid e de estar cada vez mais inserida no meio gamer?

Mariana Dinis: O mundo gamer, é uma oportunidade gigantesca de negócios para a Visa. A gente sabe que na América Latina movimenta certa de 9 milhões de dólares, então, é um mundo de diversas formas de pagamento que são possibilidades pela Visa, para estarmos cada vez mais inseridos.

Sabemos que o público gamer adora coisas mais fluídas, rápidas, experiências mais fáceis e convenientes, que é tudo o que a Visa oferece nesse mundo de pagamentos, então, para a gente, nossa missão é ser a melhor forma de pagamentos, então faz todo sentido estarmos aqui nesse cenário, trazendo soluções cada vez mais convenientes para os gamers. 

Estar nesses eventos nos conectando com esse público e com as parcerias entre os times, também vai de encontro com outro objetivo que temos em mente, que e conversar e se conectar com a galera mais jovem, com a geração Z e com as gerações mais jovens. Essa é forma de nos conectarmos de uma forma mais aprofundada, proporcionando experiências que realmente acolham esse público e sejam realmente relevantes para suas experiências aqui na BGS e em outros eventos.

Amélie Magazine: Se você pudesse escolher trrês paralvras para definir a parceria entre a Visa e a Team Liquid na BGS desse ano, quais seriam?

Mariana Dinis:  Acho que tem uma questão de Relevância e como é que somos relevantes para esse público, Fandom, porque assim, existe uma fanbase super leal à Team Liquid, então é muito legal a Visa fazer parte dessa base de fãs e entrar nesse mundo onde os fãs tem essa conexão super especial com os gamers e Conectividade, por estarmos sempre vendo as soluções mais novas, dinâmicas e convenientes para esse público que está sempre conectado. 

Amélie Magazine: Uma mensagem para todos que visitarem o estande da Team  Liquid aqui na BGS!

Mariana Dinis: Gente, venham aqui no estande! Tem muita coisa legal. desade descontos na loja utiizando cartão Visa como pagamento à experiências diferentes e interativas. Tem a Sala Visa para que vocês possam descansar, tem a roleta que você pode participar para ganhar brindes, tem jogos com o pessoal da Team Liquid! Venham para cá para aproveitar porque está muito bacana! 


[Review] O Telefone Preto 2 evoca espírito vingativo e se consagra como um dos melhores filmes de terror do ano

 

Por Victoria Allen Hope

No primeiro instante, o anúncio de uma sequência de um filme de terror tão novo como "O Telefone Preto", pegou os fãs de terror de surpresa, afinal, filmes como esse levam anos para ganhar sequências-legado, mas "O Telefone Preto 2" conseguiu a proeza de ser ainda mais completo (e aterrorizante) do que o título anterior, se consangrando em um dos melhores filmes do gênero nesse ano.

Nessa sequência, o público é reintroduzido ao jovem Finney (Mason Thames) e sua irmã Gwen (Madeleine McGraw) que agora são sobreviventes do vilão Grabber (Ethan Hawke) e ganharam certa fama na cidade, porém, parece que a sorte não está mais ao seu lado quando a irmã caçula começa a ter visões novamente, dessa vez com novas vítimas que nunca havia visto antes.

A extensão desse universo é muito bem-vinda, introduzindo o público a novos personagens muito bem desenvidos e apresentando um terror atmosférico ainda mais palpável, com direito a cenas gore pesadíssimas relacionadas às vítimas, trazendo tons do sadismo do vilão interpretado de forma brilhante por Hawke, aqui cedento por vingança e pelo desejo de machucar todos às volta de Finney, bem ao estilo Freddy Krueger clássico. 

Um dos destaques do filme com certeza fica nas mãos da Gwen, que na sequência se torna a protagonista na luta contra o espírito vingativo de Grabber. É ela quem se destaca ao rebuscar o passado através de seus sonhos para tentar descobrir como parar o vilão de ir atrás de mais novas possíveis vítimas.


O Telefone Preto 2 / Foto: Universal Pictures

Enquanto o primeiro título pode ser considerado um terror 'elevado', pelos fãs, aqui no segundo, o roteiro tem uma reviravolta completa, tranformando o filme em um terror tradicional slasher daqueles que marcaram história, com direito à jumpscares, cenas de perseguições sangrentas e combates de tirar o fôlego.

Aqui, o diretor Derrickson, continua a acertar não apenas no ar dos anos 70, com todos os cenários, figurinos e até mesmo trilha completamente adequados para a época, como também na escolha das filmagens, trocando de lentes o tempo todom fazendo com que alguns momentos pareçam ter sido filmados diretamente com uma filmadora VHS. 

Nesse novo cenário, com o vilão se encontrando morto, o maior desafio do diretor foi transformar aquela figura muito real e de carne e osso em algo verdadeiramente capaz de causar danos e machucar suas vítimas mesmo sendo um fantasma agora e é por isso que as referências ao clássico "A Hora do Pesadelo" são tão importantes aqui. 

Muitos detalhes sobre o passado da família de Finney acabam se entrelaçando com a trama principal, trazendo uma perspecitiva completamente nova sobre a personagem da mãe das crianças, trazendo respostas à muitas dúvidas que surgiram no primjeiro filme. Essa é uma daquelas sequências raras de terror que realmente eleva o status do primeiro longa, trazendlo um grande potencial para que o legado de Grabber continue. 

NOTA: 9/10

Mostra de SP 2025 | Bugonia

Por Victoria Hope

Bugonia, de Yorgos Lanthimos, definitivamente será um dos filmes mais divisivos do diretor grego, que novamente firma sua parceria com Emma Stone nesse remake que satiriza a estupidez humana e nos relembra do momento socio-político atual no mundo inteiro.

Na trama, somos introduzidos à Teddy (Jesse Plemmons), um rapaz viciado em teorias da conspiração, que acredita que alienígenas do planeta Andrômeda invadiram a Terra em busca da destruição total do planeta e cabe a ele, um simples humano comum, parar essa ameaça, nem que para isso ele precise da ajuda de seu primo mais novo, Dom (Aidan Delbis)

O alvo da dupla atrapalhada é ninguém mais que Michelle (Emma Stone), uma poderosa CEO da indústria farmacéituca, que segundo Teddy, é uma alienígena. Nenhum dos dois rapazes tem provas, porém por um golpe de sortem, conseguem sequestrar a empresária e a partir dai, começam um jogo de torturas físicas e psicológicas com a mulher, afim de arrancarem uma suposta confissão.

Olhos mais atentos com certeza poderão até mesmo notar alfinetadas modernas sobre casos como o de Luigi Mangione, acusado do assassinato do CEO da United Healthcare, Brian Thompson. Não que Bugonia seja o primeiro filme a falar sobre a revolta da classe trabalhadora contra o capital, mas muitos com certeza vão assimilar semelhanças com o caso mais recente na mídia. 


Bugonia / Foto: Universal Pictures


Com um tom de Misery, do Stephen King, o filme é repleto de mensagens extremamente relevantes, desde a crítica ao capitalismo à indústria farmacêutica à um estudo sobre teorias conspiratórias e como a internet, pelo bem ou pelo mal, pode influenciar pessoas a acreditarem em tudo o que leem, por mais caóticas e conspiratórias que sejam as teorias.

Tem momentos no filme onde o personagem Teddy chega a requintes de crueldade contra Michelle e é nesse instante que a audiência começa a se questionar se todo esse ódio de Teddy é pelos supostos alienígenas invasores ou se ele odeia a mulher em si pelo fato dela ser essa CEO que supostamente está ligada à uma tragédia que aconteceu com a mãe do rapaz ou por ela também supostamente ser uma das empresárias que está acabando com a população de abelhas e consequentemente, destruindo o planeta.

Em Bugonia, Emma Stone está mais contida, porém se diverte no papel da inabalável magnata Michelle, sabendo dosar o drama e bom humor com maestria ao lado de Jesse Plemmons, que aqui apresenta um dos melhores trabalhos de sua carreira, mas vale também o destaque para Aidan Delbis, que apesar de novato, faz um excelente trabalho e ainda adiciona uma importante representatividade neurodiversa muito bem vinda às telas. 

Além da brilhante direção de fotografia e uma ótima trilha sonora, o filme faz pensar, mas por trazer tantos plot-twists e caos em tela, pode ser mais um título divisivo para o público geral. É um filme mais simples do que Pobres Criaturas do mesmo diretor, por exemplo, mas não isso não quer dizer que o projeto não tenha seus trunfos.

NOTA: 9/10

Com distribuição da Imagem Filmes, The Mastermind e Sonhos, serão exibidos no Festival do Rio

 

Por Victoria Hope

O prestigiado festival acontece no Rio de Janeiro entre os dias 02 e 12 de outubro e traz o melhor do cinema mundial contemporâneo.

A Imagem Filmes irá exibir The Mastermind, dirigido por Kelly Reitchard, e Sonhos, do diretor Michel Franco, na 27ª edição do Festival do Rio, um dos mais importantes e prestigiados festivais de cinema do Brasil. Ambos os filmes estão entre os destaques da edição deste ano e prometem impactar o público com suas narrativas intensas e performances marcantes.

The Mastermind, dirigido por Kelly Reitchard e estrelado por Josh O'Connor, será exibido no Festival do Rio antes de sua estreia oficial nos cinemas, marcada para o dia 16 de outubro, com distribuição da Imagem Filmes em parceria com a MUBI

O filme acompanha JB Mooney (Josh O’Connor), um carpinteiro desempregado que se torna ladrão de arte amador e planeja seu primeiro grande assalto. A performance de O'Connor, conhecido por seu trabalho em “Rivais” e “The Crown”, é um dos pontos altos do filme, que também conta com Alana Haim, Bill Camp, John Magaro, dentre outras estrelas no elenco.

Sonhos, de Michel Franco, traz uma abordagem profundamente sensível e emocional sobre a vida e os dilemas existenciais de seus personagens. Estrelado por Jessica Chastain e Isaac Hernandez, o filme explora temas de identidade, perda e o desejo de alcançar o impossível, através do relacionamento complexo entre a socialite Jennifer (Chastain), que vive de fazer trabalhos filantrópicos e Fernando (Hernandez), o bailarino mexicano que ela patrocina, e com quem tem um caso. A estreia oficial nos cinemas será no dia 30 de outubro.