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Goat | Universal Pictures divulga trailer e cartazes inéditos de thriller produzido por Jordan Peele

 

Por Victoria Hope

A Universal Pictures divulga novo trailer e cartazes inéditos de “GOAT” (HIM), thriller produzido pelo vencedor do Oscar Jordan Peele, via Monkeypaw Productions, produtora responsável por “Corra!”, “Nós”, “A Lenda de CandymaneNão! Não Olhe!”, filmes de horror que marcaram a história recente do gênero. O longa tem direção de Justin Tipping.  

Com estreia marcada para 2 de outubro nos cinemas brasileiros, a produção é estrelada por Marlon Wayans, de “Air: A História por Trás do Logo”, e Tyriq Withers, de “Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado”. 

GOAT”, termo esportivo que significa The Greatest of All Times (O Melhor de Todos os Tempos), revela uma jornada aterrorizante pelo santuário íntimo da fama, da idolatria e do desejo de alcançar a excelência a qualquer custo. O thriller acompanha o quarterback em ascensão Cameron Cade (Tyriq Withers). Na véspera do Combine, o mais importante evento anual de avaliação e seleção de atletas para o futebol profissional, Cam é atacado por um fã desequilibrado e sofre um trauma cerebral com potencial de destruir sua promissora carreira.  

Justamente quando tudo parece perdido, Cam se apega a um tênue fio de esperança: seu ídolo, Isaiah White (Marlon Wayans), lendário quarterback octacampeão e ícone cultural, se oferece para treiná-lo em seu ginásio isolado, um enorme complexo que divide com sua esposa, a famosa influencer Elsie White (Julia Fox). Mas, à medida que o treinamento de Cam se intensifica, o carisma de Isaiah começa a se transformar em algo mais sombrio, levando seu protegido a uma espiral de confusão e perplexidade que pode lhe custar muito mais do que ele imaginava. 

O elenco também conta com Tim Heidecker e o comediante australiano Jim Jefferies, além do lutador peso-pesado de MMA Maurice Greene e os fenômenos do hip hop Guapdad 4000 e a indicada ao Grammy Tierra Whack, os três em seus papéis de estreia no cinema.  

CONFIRA O TRAILER ABAIXO:








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Um Dia Daqueles | Longa estrelado por Keke Palmer e SZA já está disponível na HBO Max

 

Por Victoria Hope

Ícones da música e agora parceiras de tela, Keke Palmer e SZA estrelam a comédia Um Dia Daqueles, que estreou na HBO Max nesta sexta-feira, 1 de agosto. O longa está disponível no streaming como parte dos títulos que a plataforma traz mensalmente dos cinemas para os lares dos fãs 

No filme, a dupla vive Alyssa e Dreux, duas amigas que descobrem que o namorado de Alyssa gastou todo o dinheiro do aluguel. Sem tempo a perder, elas embarcam em uma aventura caótica por Los Angeles para conseguir a grana e evitar o despejo. O elenco também conta com Vanessa Bell Calloway, Lil Rel Howery e Maude Apatow sob a direção de Lawrence Lamont. 

E para quem curte um bom terror, a HBO Max ainda traz outra novidade na mesma data, com a estreia de Premonição 6: Laços de Sangue, novo capítulo da famosa franquia de suspense, estrelado por Kaitlyn Santa Juana e Teo Briones. 

Da comédia ao terror, a diversão do fim de semana está garantida com essas estreias imperdíveis na HBO Max. 

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Disney | Se Eu Fosse Você 3 inicia filmagens com Tony Ramos, Glória Pires e mais

Por Victoria Hope

Depois de um grande sucesso de bilheteria, a clássica comédia brasileira que conquistou milhões de espectadores está de volta. Neste domingo, 03 de agosto, serão iniciadas oficialmente as filmagens de “Se Eu Fosse Você 3”, sequência da adorada franquia estrelada por Tony Ramos e Glória Pires. Os atores voltam a interpretar o icônico casal Cláudio e Helena em meio a novos desafios familiares ainda mais inusitados.

O longa é dirigido por Anita Barbosa (Matches, Amor.com), com supervisão artística de Daniel Filho, responsável pela direção dos dois primeiros filmes da saga, lançados em 2006 e 2009, e roteiro de Leandro Soares. A produção é da Total International, em coprodução com a Star Original Productions e distribuição da Star Distribution - selos da Disney voltados para filmes da América Latina.

A trama se passa duas décadas depois da última troca de corpos entre Cláudio e Helena, que estão vivendo uma nova fase da vida com a filha Bia, agora adulta e casada com Aquiles. Quando o raio cai três vezes na mesma família, um novo desafio mostra que é necessário se colocar no lugar do outro... literalmente. 

Confira o teaser:




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[Review] A Hora do Mal (Weapons)

 

Por Victoria Hope

Num dia como outro qualquer, dezessete crianças deixaram suas casas de forma voluntária a partir das 2:17 da madrugada de uma quarta-feira. A população e toda equipe de investigadores  da cidade não sabem sabe o que aconteceu, mas irão até as últimas consequências para descobrir. Esse é o início de "A Hora do Mal" (Weapons), novo filme de Zach Cregger, que está sendo aclamado pela crítica especializada e até mesmo antes de ser adquirido pela Warner, já estava causando burburinho devido a grande briga entre diversoss estúdios, incluindo a Monkey Paw de Jordan Peele, pela aquisição do título.

Na trama, acompanhamos a história de diversos personagens, principalmente uma professora chamada Justine, que se vê na mira de toda a escola e dos pais de alunos após o desaparecimento de 17 alunos de sua sala. Por ter um passado considerado problemático, a professora se vê sem saída, com tantas ameaças dos pais das crianças desaparecidas, então resolve por si mesma, tentar investigar, a começar por questionar o único aluno que sobrou ali, o quieto Alex Lilly.

A partir daí, o público é introduzido à diversos personagens com diferentes histórias que de alguma forma vão se encaixando como um belíssimo quebra cabeças, nesse filme que tem uma mensagem social muito importante, mas que talvez passe despercebida à olhos não atentos.


A Hora do Mal / Foto: Warner Bros. Pictures

Com um elenco afiadíssimo, incluindo Julia Garner, Josh Brolin, Benedict Wong e o incrivel Cary Christopher, que entra na lista de mais uma performance mirim excepcional em terror desse ano, "A Hora do Mal" definitivamente supera expectativas, tanto em seu material promocional excelente, quanto na entrega de uma trama envolvente, que mistura os gêneros de drama investigativo, suspense e horror na medida certa, justificando o título de um dos melhores filmes do ano.

Esse é um filme de terror que toca em um tema que não era mencionado há anos no cinema, dando espaço para diversas interpretações, mas é claro, não abrindo mão dos bons e velhos jhumpscars, com cenasd de susto que fazem o coração acelerar. O mistério todo é muito bem construído o público tem a oportunidade de passar um bom tempo com cada um dos personagens, apesar de o longa por vezes focar muito em apenas uma personagem, dando pouco espaço para os outros.

A Hora do Mal é mais um exemplo de filme slowburn, assim como "Noites Brutais", filme anterior do mesmo diretor, então com certeza o ritmo irá dividir opiniões, porém para quem aprecia a construção de cada personagem e arco de forma mais aprofundada, esse é um prato cheio.


A Hora do Mal / Foto: Warner Bros. Pictures

O filme pode ser descrito como um épico de terror com múltiplas histórias interconectadas, assim como Magnólia de Paul Thomas Anderson, pórém com a diferença de que esse aqui é um filme de terror com todas as letras. É claro que detalhes específicos da história são mantidos em segredo por quanto tempo necessário na narrativa, mas mesmo quando o público é introduzido à grande reviravolta da trama, a mensagem chega de uma forma que permite diversas leituras muito diferenres.

Pessoalmente, senti que a temática de tiroteios em escolas nos EUA é um dos grandes pontos do filme, apesar de que visualmente, essa mensagem não seja tão nítida para muitos, porém, o próprio nome original do terror, "Weapons" (Armas), tem relação com a forma que as crianças do longa são tratadas, mas aí vai do entendimento da alegoria por cada pessoa que assistir ao filme, afinal, são muitas nuances.

A cena final é de uma catarse impressionante, bem ao nível "A Susbtância", pesadíssima, porém ainda assim catártica. Em nenhum momento o filme apresenta pontas soltas, tudo tem começo, meio e fim de uma forma bem satisfatória, cementando esse como um dos filmes de terror mais diferentes dos últimos anos, com potencial de se tornar um clássico moderno do horror a ser discutido por anos entre os fãs.

NOTA: 9/10

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[Review] Juntos, um terror visceral sobre codependência no amor

Por Victoria Hope

O que significa codependência no amor? Em "Juntos", um dos filmes de terror mais aclamados da temporada, a trama aborda temas como intimidade, dependência e perda da individualidade em um relacionamento que está prestes a ruir.

Estrelado por Dave Franco e Alison Brie, o longa acompanha um casal que, após dez anos de relacionamento, aparentemente não se gosta mais, ou pelo menos uma parte do casal não demonstra gostar tanto assim do outro. Eles até tem uma certa sintonia, mas algo se perdeu no meio do caminho e agora tanto Tim (Franco), quando Millie (Brie), terão que lutar por esse amor. 

Após uma discussão, o casal decide se isolare e ir para um lugar distante para tentarem se reconecctar, porém mal sabiam o que os aguardava naquela casa localizada em uma região para lá de remota. Coisas estranhas começam a acontecer desde o primeiro dia e após um grave acidente em um estranho poço próximo ao chalé, ambos deverão correr contra o tempo, antes que uma mudança permanente mude suas vidas para sempre.


Juntos / Foto: Diamond Films

Juntos utiliza efeitos visuais incríveis para criar uma experiência de horror corporal completa, ao mesmo tempo em que explora a dinâmica complexa do relacionamento entre o casal principal. Apesar da estranheza da situação o casal em até certos momentos tenta navegar essa 'nova intimidade', o que pode ser interpretado como uma metáfora para o desafio de se tornarem íntimos e a perda da individualidade que pode ocorrer em relacionamentos.

Tim age como um moleque, sem grandes ambições apesar de já estar em seus 35 anos, pois não sabe tomar nenhuma decisão sozinho, enquanto Millie é a responsável por sustentar ambos. A dinâmica por si só é muito diferente do que a sociedade espera e em alguns momentos, Tim até chega a se sentir 'emasculado' pela dinâmica, mas não toma nenhuma atitude para mudar sua realidade, nem mesmo busca por emprego já que aparentemente está confortável com sua situação.

Todo o terror corporal do longa é impecável, com efeitos ao nível "A Substância" e ao passo que a trama vai se aprofundando, coisas mais bizarras vão acontecendo. O conceito de estar fisicamente colado com o parceiro é algo extremamente assustador, mas o terror em si vai muito além dos corpos ou dos poucos jumpscares que o filme apresenta. Em alguns momentos, algumas cenas me lembraram de um curta intitulado "A Folded Ocean", que assisti há dois anos no Festival Sundance, mas as semelhanças logo se separam para dar espaço a uma história surpreendente, com um ato final que vai pegar toda a audiência desprevenida.

NOTA: 9/10

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