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[Review] Fúria Primitiva, estreia direcional de Dev Patel, é uma obra prima de ação

 

Por Victoria Hope

Um dos filmes mais aguardados do ano sem dúvidas é Fúria Primitiva de Dev Patel! O longa, que teve premiere oficial no festival SXSW desse ano, marca a estreia direcional do ator, que nesse filme, não apenas dirigiu, como protagonizou o filme e também roteirizou e conseguiu fazer tudo isso com primor, mas é claro,  contou com ajuda de Jordan Peele, que é produtor também do filme e fez questão que o longa fosse lançado nos cinemas, ao invés de ir diretamente para a Netflix.

Na trama, acompanhamos a história de um rapaz que tem sede de vingança por um crime que foi cometido contra sua mãe e sua vila inteira durante a infância do rapaz. O protagonista sem nome, que adota o título de 'Bobby', mais pra frente, se torna um rapaz marcado pelo trauma que vivenciou e no dia a dia, participa de lutas para conseguir grana extra e atingir seus objetivos.

Diferente de outros filmes de ação que vimos antes, Fúria Primitiva usa o tempo a seu favor, sem apressar a história, contando pouco a pouco a origem desse personagem e levando tempo para construir o universo desse filme, onde a realidade da trama, se encontra com a realidade do mundo real.


Fúria Primitiva / Foto: Diamond Films

Com cenas de ação eletrizantes, ultra-violentas e criativas, ao mesmo tempo em que esse é um filme sangrento, ele também é um filme que acalenta e consola, entregando pequenos momentos de alegria, comédia e doçura. 'Bobby' é um ninguém, mas como um dos vilões da trama diz, um dia, um ninguém pode se tornar alguém e essa fagulha pode ser a faísca que uma revolução precisa.

Um dos elementos que torna dessa uma obra tão distinta das outras é o senso de justiça a e trama inteiramente entrelaçada na cultura indiana, inclusive, se tem algo que Fúria Primitiva traz, é a celebração da cultura da índia; absolutamente tudo faz referência ao país, desde a escolha impecável da trilha sonora ângulos de filmagem, frases culturais, culto à Hanuman e até mesmo à grupos de pessoas que compõe a sociedade hindi.

É uma carta de amor à Índia, mas também uma carta de ódio contra a corrupção e contra à divisão de classes que assola as comunitárias da Índia, inclusive, o filme toca exatamente nessa ferida e traz em tela, muita representatividade que não costumamos ver no cinema indiano, que é a representação de indianos de pele mais escura e de hijiras, a comunidade trans do terceiro gênero, como é conhecido na Índia. 


Fúria Primitiva / Foto: Diamond Films

É difícil pontuar apenas uma cena incrível de ação no filme, pois cada sequência é mais incrível que a outra, porém, quem leva a cereja do bolo sem dúvida são as cenas onde vemos as hijiras mencionadas acima. Não apenas elas trazem as cenas mais doces e empáticas do longa, como também protagonizam uma cena de ação de tirar o fôlego.

Temas como transfobia são mostrados no filme, mas de forma discreta no início e um pouco mais explícita no meio, apesar de que Dev Patel é genial em não mostrar as cenas de violência inteiramente, inclusive, é aí que está a diferença de Fúria Primitiva em relação à outros filmes de ação, pois aqui, a violência sofrida pelos grupos marginalizados, não é fetichizada e não faltaram chances, mas é exatamente aí que Dev se diverge e mostra o que muitas pessoas dizem brincando, mas que parece real: Dev Patel é o female gaze, que traduzido ao pé da letra significa 'olhar feminino.'

Apesar do que aconteceu com a mãe do protagonista no passado, o filme faz questão de celebrar as mulheres e não fetichiza a violência infligida à elas. Há muito respeito envolvido e todos os personagens são muito interessantes, desde os vilões à personagens secundários que constroem essa história. 

Fúria Primitiva / Foto: Dev Patel

Dev provou ser uma força da natureza aqui e simplesmente entregou algumas das melhores sequências de luta já vistas, isso porque não apenas o ator é campão de artes marciais, como também se inspirou em cenas icônicas de filmes como John Wick e Oldboy, além de outros filmes do gênero e tudo isso, se mantendo ainda extremamente original e elevando cada cena com sua atuação.

Essencialmente, Fúria Primitiva é um ode aos marginalizados, uma promessa de que as coisas vão mudar se ao menos uma pessoa tiver força suficiente para causar essa mudança, mas é claro que ninguém faz nada sozinho e na realidade, até mesmo a pessoa mais solitária e que acha que não tem mais ninguém no mundo, não está só e junto à outros, uma pequena fagulha, pode se transformar em um fogaréu.

Com esse arrasa quarteirões de debut, Dev Patel olhou nos olhos de Hollywood e disse:' Olhe e veja o que eu posso fazer quando tenho liberdade para fazer mais!" e que prazer foi testemunhar a consagração de que Dev é um dos maiores realizadores que temos na indústria atualmente. Precisamos vê-lo dirigindo mais filmes o quanto antes!

NOTA: 9.5/10

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Cannes 2024 | Simon of The Mountain (Review)

 

Por Victoria Hope

Em Simon of The Mountain, de Federico Luis, Simão tem 21 anos. Ele se apresenta como ajudante de mudança. Ele afirma não saber cozinhar nem limpar o banheiro, mas sabe arrumar a cama. Recentemente, ele parece ter se tornado uma pessoa diferente…

Na trama, acompanhamos um rapaz que tem deficiência física e intelectual em seu dia a dia ao lado de seu melhor amigo em uma escola designada para alunos PCD. Tudo vai bem, pois ambos tem suas aulas de teatro, interações entre os outros alunos e coordenadores, mas num fatídico dia, quando acontece naquele local, tudo o que a audiência presume sobre o protagonista Simon, faz uma virada 360º que irá mudar a perspectiva sobre esse personagem para sempre.

Diversos momentos de Simon Of The Mountain fazem referência ao sucesso cult, 'Good Time' da A24, incluindo o que parece ser uma referência ao figurino também, já que as cores e o visual são os mesmos. Conforme a trama vai caminhando, percebemos que os dois rapazes não são quem eles dizem ser.

Esse coming of age às avessas, brilhantemente atuado por Lorenzo Ferro, humaniza principalmente a experiência de pessoas PCDS, sem colocar estigmas de que a comunidade não é capaz de fazer tudo o que todos os adultos de 20 e poucos anos fazem. O filme desafia a ideia que pessoas neurotípicas possuem sobre deficiências físicas ou intelectuais, desmistificando diversas preconcepções que a sociedade geralmente impõe à comunidade PCD. O final é aberto o suficiente para criar aquela 'pulga' atrás da orelha do espectador. Será que tudo era atuação ou será que o protagonista por muitos anos mascarou seus sintomas? Cabe a quem está assistindo, decidir. 

NOTA: 9/10

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Cannes 2024 | Viva Pictures adquire o aguardado filme de animação Scarygirl frente ao Festival

 

Por Victoria Hope

A Viva Pictures acaba de anunciar a aquisição de “Scarygirl”, um longa-metragem de animação baseado na famosa marca de histórias em quadrinhos, brinquedos e jogos. Esta aventura de 'amadurecimento' foi criada para cativar as famílias com sua narrativa imaginativa e estilo visual único.

O filme é uma coprodução entre Highly Spirited e Like A Photon Creative e tem produção executiva de John Stevenson, diretor de “Kung Fu Panda”.

"Eu adorei Scarygirl, de Nathan Jurevicius", disse John Stevenson. "É uma invenção ousada e totalmente original... concebida no estilo de arte excepcionalmente brilhante de Nathan. Foi um desafio maravilhoso traduzir as belas pinturas de Nathan em um filme de animação, contando uma história de fantasia complexa. cheio de aventuras malucas e personagens memoráveis ​​em um estilo visual distinto. Totalmente original, incrivelmente engraçado, comovente, misterioso e emocionante, Scarygirl é um filme de animação como nenhum outro."

Laura Prieto, vice-presidente de aquisições da Viva Pictures, afirma: "A aquisição de 'Scarygirl' é um momento marcante para a Viva Pictures à medida que expandimos nosso portfólio com histórias inovadoras e visualmente espetaculares que ressoam no público global. 'Scarygirl' é mais do que um filme ; é uma aventura cativante com profundidade emocional, atraindo amplamente seu público principal, tanto crianças quanto famílias.”

Tania Pinto Da Cunha, sócia / vice-presidente de vendas internacionais da Pink Parrot, acrescentou: “Estamos muito entusiasmados com a parceria com a Viva Kids neste lançamento nos cinemas. Eles têm sido parceiros indispensáveis ​​no apoio a títulos de animação independentes.”

Situado em uma península isolada, "Scarygirl" apresenta Arkie, uma garota inteligente e experiente em tecnologia com um braço semelhante a um tentáculo, criada em segredo por seu pai Blister - um polvo gigante raro e regenerador de vida. À medida que enfrentam uma misteriosa redução da luz solar que ameaça a sua casa, as tentativas de Arkie para resolver a situação expõem-nos inadvertidamente ao mundo, desencadeando uma emocionante missão de resgate na deslumbrante Cidade da Luz.

O filme é dirigido por Ricard Cussó e codirigido por Tania Vincent, o projeto é produzido por uma aclamada equipe de produção liderada por Sophie Byrne (Highly Spirited) e Kristen Souvlis, Nadine Bates e Ryan Greaves (Like A Photon Creative).

"Scarygirl" está agendado para um amplo lançamento nos cinemas em 11 de outubro de 2024. O elenco está em andamento para o personagem principal como exclusivo da América do Norte.


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Cannes 2024 | Cinema do Brasil vai participar do festival e conta com título que concorre à Palma de Ouro

 

Por Victoria Hope

Criado e gerido pelo SIAESP - Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de São Paulo em 2006, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), o CINEMA DO BRASIL é o Programa de Promoção e Internacionalização do Cinema Nacional que tem como objetivos incentivar a participação de produtores e distribuidores brasileiros nos mercados internacionais, estimular o networking e promover os filmes brasileiros nos festivais internacionais. O programa conta hoje com 94 empresas associadas, entre produtoras, distribuidores e festivais. 

No festival de Cannes deste ano, o CINEMA DO BRASIL apoiará o cinema nacional com três títulos brasileiros nas mostras oficiais, além da participação no mercado de filmes. Motel Destino, de Karim Aïnouz, produzido pela Gullane, participa da competição principal do evento e concorre à Palma de Ouro. O longa, que tem no elenco Fábio Assunção e os estreantes Nataly Rocha e Iago Xavier, se passa num Brasil pós-pandemia e foi todo filmado no Ceará.


Motel Destino / Foto: Divulgação

O segundo título é Baby, de Marcelo Caetano, produzido pela Cup Filmes, que foi selecionado para a Semana da Crítica do Festival. O filme tem como protagonista um jovem que acaba de sair de uma instituição carcerária para menores de idade. Morando na rua, ele conhece um homem com quem começa um caso romântico turbulento.


Baby / Foto: Divulgação

O terceiro destaque é o curta-metragem Amarela, de André Hayato Saito, produzido pela MyMama Entertainment que concorre à Palma de Ouro. O filme acompanha Erika Oguihara (Melissa Uehara), uma adolescente nipo-brasileira que rejeita as tradições de sua família japonesa e está ansiosa para comemorar um título mundial de futebol pelo Brasil em 1998.


Amarela / Foto: Divulgação

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O Exorcismo, novo terror estrelado por Russell Crowe ganha trailer e pôster oficiais

 

Por Victoria Hope

Após o enorme sucesso de O Exorcista do Papa, o ator vencedor do Oscar Russell Crowe estará, novamente, de frente com o sobrenatural no terror O Exorcismo. Dirigido por Joshua John Miller (criador da série A Rainha do Sul), o longa será lançado nos cinemas brasileiros em 01 de agosto e acaba de ter seu trailer e pôster oficiais divulgados.

Em O Exorcismo, Crowe dá vida a Anthony Miller, um ator com um passado turbulento envolvendo drogas, agora determinado a seguir um caminho de sobriedade. Entretanto, enquanto trabalha nas filmagens de um longa de terror, seu comportamento começa a despertar preocupações, especialmente em sua filha, interpretada por Samantha Mathis. Ela teme uma recaída do pai, mas o que está por trás dessas mudanças pode ser algo muito mais aterrorizante.

O diretor Joshua John Miller atuou no clássico filme de terror Quando Chega A Escuridão, dirigido por Kathryn Bigelow, mas sua relação com o gênero vem de sua família. Ele é filho de Jason Miller, ator que interpreta o Padre Karras, no clássico O Exorcista, e Susan Bernard, uma famosa scream queen, que tem em seu currículo filmes como O Feiticeiro e Poder do Mal.

O elenco ainda inclui Sam Worthington (Avatar), Adam Goldberg (O Resgate do Soldado Ryan), David Hyde Pierce (Frasier) e a cantora Chloe Bailey (Enxame). Na equipe artística, o filme conta com direção de fotografia de Simon Duggan (O Grande Gatsby), desenho de produção de Michael Perry (Bela Vingança) e direção de arte de Jason Bistarkey (Homem de Ferro 3). A produção é assinada por Bill Block (Os Rejeitados), Ben Fast (Isolamento Mortal) e Kevin Williamson (da franquia Pânico).






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Diamond Films será distribuidora de filmes destaque que serão apresentados no Festival de Cannes

 Por Victoria Hope

A Diamond Films anuncia que é a distribuidora no Brasil de dois filmes de destaque que serão apresentados no Festival de Cannes, que ocorre entre os dias 14 e 25 de maio. 

The Apprentice / Foto: Diamond Films

O primeiro, The Apprentice, compete pelo prêmio principal do festival, a Palma de Ouro. O longa, protagonizado por Sebastian Stan ("Fresh" e "Pam & Tommy") conta a história de como o jovem Donald Trump iniciou seu negócio imobiliário em Nova York durante as décadas de 1970 e 1980, por meio de uma barganha faustiana com o influente advogado de direita e mediador político Roy Cohn, interpretado por Jeremy Strong (Succession). 

O longa foi dirigido por Ali Abbassi (Holy Spider) e escrito pelo estreante Gabe Sherman. Quem interpreta Ivana Trump é Maria Bakalova (Borat 2), e Martin Donovan (Tenet) é Fred Trump Sr., pai do protagonista.

The Surfer / Foto: Diamond Films

Além do filme sobre a ascensão de Trump, a Diamond Films trará para os cinemas brasileiros “The Surfer”, que será exibido nas Sessões de Meia-Noite. Na trama, quando um homem retorna à sua cidade natal, na Austrália, para surfar com seu filho, ele é confrontado por um grupo de surfistas locais que reivindicam a posse da praia isolada onde ele costumava passar a infância. Esse confronto desencadeará um conflito sem fim. O filme é protagonizado por Nicolas Cage, ator ganhador do Oscar de melhor ator por seu papel em "Despedida em Las Vegas", além de já ter levado para casa prêmios como SAG Award e Globo de Ouro.

Vale lembrar que nossa equipe da Amélie estará na cobertura oficial do Festival de Cannes esse ano, então não deixem de conferir todos os reviews e entrevistas nas nossas redes sociais a partir da semana que vem. 

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Star Wars, The Acolyte, ganha novo trailer e pôster oficial

 

Por Victoria Hope

Disney+ apresenta um novo e empolgante trailer e pôster da próxima série da Lucasfilm Star Wars: The Acolyte. A emocionante produção live-action cheia de suspense chega exclusivamente ao Disney+ na terça-feira, 4 de junho, com seus dois primeiros episódios.

Em Star Wars: The Acolyte, a investigação de uma impressionante onda de crimes coloca um respeitado Mestre Jedi (Lee Jung-jae) contra uma perigosa guerreira de seu passado (Amandla Stenberg). À medida que mais pistas surgem, eles são levados a um caminho sombrio, no qual as forças sinistras revelam quem nem tudo é o que parece.

A série é estrelada por Amandla Stenberg, Lee Jung-jae, Manny Jacinto, Dafne Keen, Charlie Barnett, Jodie Turner-Smith, Rebecca Henderson, Dean-Charles Chapman, Joonas Suotamo e Carrie-Anne Moss. 

Leslye Headland criou a série, baseada em STAR WARS de George Lucas, e também atua como produtora executiva ao lado de Kathleen Kennedy, Simon Emanuel, Jeff F. King e Jason Micallef. Charmaine DeGraté e Kor Adana são os coprodutores executivos. Rayne Roberts, Damian Anderson, Eileen Shim e Rob Bredow são os produtores. 

Headland também dirigiu os episódios de estreia (capítulos 101 e 102). Completando a direção da série estão Kogonada (capítulos 103 e 107), Alex García López (capítulos 104 e 105) e Hanelle Culpepper (capítulos 106 e 108), e para fechar o círculo criativo com chave de ouro, o premiado compositor Michael Abels, conhecido por seu trabalho em Corra! e Nós, compôs a música de Star Wars: The Acolyte. 

Veja o trailer:




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Planeta dos Macacos, O Reinado - Já está em cartaz nos cinemas

Por Victoria Hope

Nesta quinta-feira (9), os cinemas recebem a aguardada estreia de "Planeta dos Macacos: O Reinado", um filme que promete levar os espectadores a uma jornada emocionante em um mundo pós-apocalíptico repleto de ação e dilemas éticos.

Após os eventos tumultuados da "Guerra pelo Planeta dos Macacos", este novo capítulo da saga dá um salto no tempo, mostrando um panorama onde as sociedades de macacos evoluíram significativamente desde que César liderou seu povo para um oásis de paz. Enquanto isso, os humanos, outrora dominantes, foram relegados à sobrevivência nas sombras, enfrentando uma luta diária pela existência.

No novo filme, com o nome de César já pertencendo ao passado, a evolução do conhecimento entre os primatas continua a moldar o destino do planeta. No entanto, nem todos os membros da nova raça dominante compartilham a mesma sede por vingança contra os humanos, dando origem a conflitos internos que ameaçam desestabilizar o frágil equilíbrio de poder. À medida que um novo líder símio tirânico constrói o seu império, um jovem macaco empreende uma jornada angustiante que o levará a questionar tudo o que sabia sobre o passado e a fazer escolhas que definirão um futuro tanto para os macacos como para os humanos.

E para quem quiser conferir uma maratona completa de toda a franquia de Planeta dos Macacos, vale lembrar que todos os filmes da franquia, incluindo os clássicos, estão disponíveis no Disney+ e Star+


 

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Netflix anuncia início das gravações da segunda temporada de Wandinha e novos nomes no elenco

 

Por Victoria Hope

A Netflix anunciou o início das gravações da segunda temporada de Wandinha na Irlanda e vários novos nomes que entram para o elenco da série. O personagem queridinho dos fãs, Mãozinha, apareceu para entregar os roteiros ao elenco no set de filmagem - assista ao vídeo AQUI. Mãozinha também está no comando do perfil do TikTok, recém-lançado pela Netflix, dedicado a tudo sobre Wandinha sob a perspectiva desse personagem único.

 Entre os novos nomes da segunda temporada estão:

Retornam e entram para o elenco principal: Catherine Zeta-Jones, Luis Guzmán, Isaac Ordonez e Luyanda Unati Lewis-Nyawo.

Novos no elenco: Steve Buscemi (O Grande Lebowski, Boardwalk Empire), Billie Piper (A Grande Entrevista, O Dilema de Suzie), Evie Templeton (Return to Silent Hill, O Senhor do Caos), Owen Painter (As Pequenas Coisas da Vida, The Handmaid’s Tale) e Noah Taylor (Law & Order: Organized Crime, Park Avenue)

Atores convidados: Christopher Lloyd (A Família Addams, De Volta Para o Futuro), Joanna Lumley (A Grande Ilusão, Absolutely Fabulous), Thandiwe Newton (Westworld, Crash - No Limite), Frances O’Connor (The Missing, The Twelve), Haley Joel Osment (O Método Kominsky, Somebody I Used to Know), Heather Matarazzo (O Diário da Princesa, Pânico) e Joonas Suotamo.

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Disney+ e Star+ vão trazer maratona de Planeta dos Macacos, como aquecimento para estreia de 'O Reinado'

Por Victoria Hope

Uma nova aventura está chegando! A nova produção da 20th Century, Planeta dos Macacos: O Reinado faz parte de uma das sagas mais clássicas do cinema mundial que se iniciou no final dos anos 60 e que faz sucesso até os dias de hoje.

Dirigido por Wes Ball, o novo filme se passa em várias gerações no futuro, após o reinado de César, em que os macacos são a espécie dominante, vivendo harmoniosamente e os humanos foram reduzidos a viver nas sombras. À medida que um novo líder símio tirânico constrói o seu império, um jovem macaco empreende uma jornada angustiante que o levará a questionar tudo o que sabia sobre o passado e a fazer escolhas que definirão um futuro tanto para os macacos como para os humanos.

O longa estreia em 09 de maio exclusivamente nos cinemas e o Disney+ e Star+ selecionaram as produções da saga disponíveis nos serviços de streaming da Disney para o público se preparar para o novo filme. Confira!

Planeta dos Macacos: A Origem (2011)

Planeta dos Macacos: A Origem/ Foto: Divulgação

Will Rodman (James Franco) é um cientista que trabalha em um laboratório onde são realizadas experiências com macacos. Ele está interessado em descobrir novos medicamentos para a cura do mal de Alzheimer, já que seu pai, Charles (John Lithgow), sofre da doença. 

Após um dos macacos escapar e provocar vários estragos, sua pesquisa é cancelada, mas ele não desiste e leva para casa algumas amostras do medicamento, e um filhote de macaco de uma das cobaias do laboratório. Logo Charles não apenas se recupera como tem a memória melhorada, graças ao medicamento. 

Já o filhote, que recebe o nome de César (Andy Serkis), demonstra ter inteligência fora do comum, já que recebeu geneticamente os medicamentos aplicados na mãe. O trio leva uma vida tranquila, até que, anos mais tarde, o remédio para de funcionar em Charles e, em uma tentativa de defendê-lo, César ataca um vizinho. O macaco é então engaiolado, onde passa a ter contato com outros símios e, cada vez mais, se revolta com a situação.

Planeta dos Macacos: O Confronto (2014)

Planeta dos Macacos: O Confronto/ Foto: Divulgação

Em Planeta dos Macacos: O Confronto, dez anos após a conquista da liberdade, César e os demais macacos vivem em paz na floresta próxima a San Francisco. Lá eles desenvolveram uma comunidade própria, baseada no apoio mútuo, enquanto os humanos enfrentam uma das maiores epidemias de todos os tempos, causada por um vírus criado em laboratório.

Sem energia elétrica, um grupo de sobreviventes planeja invadir a floresta e reativar a usina lá instalada. Malcolm (Jason Clarke), único que conhece bem os símios, tenta agir pacificamente e impedir que o confronto aconteça.

Planeta dos Macacos: A Guerra (2017)

Planeta dos Macacos: A Guerra / Foto: Divulgação

Humanos e macacos cruzam os caminhos novamente no terceiro filme da franquia. César e seu grupo são forçados a entrar em uma guerra contra um exército de soldados liderados por um impiedoso coronel (Woody Harrelson). Depois que vários macacos perdem suas vidas no conflito e outros são capturados, César luta contra seus instintos e parte em busca de vingança. 

Dessa jornada, o futuro do planeta poderá estar em jogo. Nesse mesmo ano de 2017, o ator Andy Serkis veio ao Brasil para um papo com fãs e a imprensa sobre o filme, que foi um grande marco para os cinemas e para a saga de Planeta dos Macacos.

Outras produções relacionadas e que valem a pena incluir na maratona!

Planeta dos Macacos, versão clássica / Foto: Divulgação

Considerados clássicos do cinema por serem pioneiros em obras de ficção cientifica e mundo pós apocalítico, a franquia atemporal Planeta dos Macacos carrega críticas sociais e reflexões sobre humanidade, tecnologia e evolução. 

Os títulos citados acima são um prelúdio, que mostram os acontecimentos antes do mundo ser dominado por primatas – foco dos filmes retratados nos longas dos anos 60, que também estão disponíveis exclusivamente no Disney+ e Star+. São eles: Planeta dos Macacos (1968), De Volta ao Planeta dos Macacos (1970), Conquista do Planeta dos Macacos (1972), Fuga do Planeta dos Macacos (1971) e Planeta dos Macacos (2001).

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O Cara da Piscina, que marca a estreia de Chris Pine na direção, ganha pôster oficial

 

Por Victoria Hope

A Diamond Films lançará nos cinemas nacionais a comédia O Cara da Piscina (Poolman), que chega às telonas em 6 de junho. Estrelado e dirigido pelo astro Chris Pine, em sua estreia na direção de longas, o filme conta ainda com os indicados ao Oscar® Annette Bening, Danny DeVito e Jennifer Jason Leigh no elenco. 

Pine, que também assina o roteiro, protagoniza o filme como Darren Barrenman, um limpador de piscinas que trabalha num hotel que se transformou em conjunto residencial em Los Angeles, e descobre uma conspiração para roubar água da cidade, mas ele fará de tudo para impedir isso.


Os melhores amigos dele são Diane Esplinade (Annette Bening) e Jack Denisoff (Danny DeVito), donos do local. Diane é uma atriz que se tornou terapeuta, e Jack, um ex-cineasta que tem esperanças de fazer seu último filme: um documentário sobre Darren que dedica sua vida a transformar Los Angeles num lugar melhor.

Além disso, há também a namorada do protagonista, Susan Kerkovich (Jennifer Jason Leigh), gerente do local, que quer tornar o relacionamento deles mais sério, mas Darren está mais preocupado com a seca que LA está enfrentando.

O diretor descreve seu personagem como uma mistura de Bruce Lee com Erin Brokovich. “Darren é um cara muito normal e, quando não está fazendo manutenção na piscina do condomínio, ele vai às reuniões do conselho municipal todos os dias para lutar pelo povo, para lutar pela preservação da história da cidade, a cidade que ele ama.”

A comédia acompanha Darren Barrenman (Chris Pine), um homem que passa seus dias cuidando da piscina do conjunto residencial Tahitian Tiki, em Los Angeles. Quando descobre uma conspiração para roubar a água da cidade, Darren fará o impossível para salvar sua preciosa Los Angeles. Confira abaixo o pôster oficial:


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Animação “Os Inseparáveis” tem primeiro teaser e cartaz revelados

 

Por Victoria Hope

A animação “Os Inseparáveis” (The Inseparables) chega aos cinemas em 18 de julho, com distribuição da Paris Filmes. A produção acompanha uma história de aventura e amizade, no coração de Nova York, e mostra que mesmo as menores pessoas podem desempenhar papéis heroicos. Assista ao teaser neste link e baixe o cartaz aqui.

Quando as luzes se apagam em um antigo teatro do Central Park, os bonecos ganham vida. Entre eles está Don, que sonha em desbravar o mundo e ter uma vida própria. Quando sai do teatro em busca dessa realização, ele conhece DJ Doggie Dog, um animal de pelúcia abandonado que quer se tornar uma estrela do rap. Juntos, vão tentar transformar seus sonhos em realidade.

Dirigido por Jerémie Degruson e roteirizado por Joel Cohen e Alec Sokolow (Toy Story) – com adaptação de Bob Barlen e Cal Brunker -, o filme traz as vozes originais de Éric Judor, Jean-Pascal Zadi, Ana Girardot e Chris Marques. A produção é da Nwave Pictures e Octopolis em associação com Contracorriente Films.

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Belo Desastre - O Casamento, ganha nova data de estreia no Brasil

 

Por Victoria Hope

O segundo filme da franquia “O Belo Desastre”, Belo Desastre - O Casamento acaba de receber nova data de estreia nos cinemas: 16 de maio. Com distribuição da Diamond Films, a comédia é estrelada por Dylan Sprouse e Virginia Gardner e conta a história de Travis e Abby, dois jovens que, depois de uma noite louca em Las Vegas, acordam casados. Após descobrirem o que fizeram, decidem ir ao México para curtir a lua de mel com amigos e família. Confira fotos da obra aqui.

O filme conta com um elenco estrelado, seus protagonistas são Dylan Sprouse e Virginia Gardner. Além da química entre os dois na telas, os atores são bem conectados atrás das câmeras. “Foi muito divertido voltar a trabalhar com o Dylan. Nós desenvolvemos uma relação muito boa no primeiro filme” diz Gardner. O elenco principal também conta com Libe Barer, Austin North, Steven Bauer, Kyle Richards e Alex Aiono.

Belo Desastre - O Casamento / Foto: Divulgação

A parceria de Sprouse com o diretor Roger Kumble não é recente. Os dois já trabalharam juntos em After - Depois da Verdade, o que possibilitou que eles desenvolvessem uma ligação e um entendimento sobre o outro, gerando espaço para cenas e falas improvisadas. “Tem vezes que ele improvisa as próprias falas, temos esse entendimento entre nós.”, diz o diretor. “Eu já trabalhei com Roger em três projetos e hoje posso falar que somos como unha e carne. Penso que conseguimos e nos entendemos muito bem.”, diz Sprouse sobre suas experiências com Kumble.

Sinopse

Em Belo Desastre - O Casamento, Travis Maddox (Dylan Sprouse) e Abby Abernathy (Virginia Gardner) acordam depois de uma noite louca em Las Vegas confusos, de ressaca e...casados! Então, eles fazem o que qualquer casal jovem recém-casado e que mal se conhece faria: viajam para o México para uma lua de mel com seus melhores amigos e família.

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Netflix divulga trailer de Eric, nova série protagonizada por Benedict Cumberbatch, que estreia em 30 de maio

 

Por Victoria Hope

A Netflix lançou o trailer oficial e imagens inéditas de Eric, nova série de Abi Morgan. A produção, estrelada por Benedict Cumberbatch, Gaby Hoffman e McKinley Belcher III, chega à Netflix em 30 de maio de 2024.

Ambientado em Nova York na década de 1980, Eric é um novo suspense emocionante criado por Abi Morgan. A história conta a busca desesperada de um pai pelo filho de nove anos, que desapareceu a caminho da escola. 

Vincent, que é um dos maiores ventríloquos de Nova York e criador de um famoso programa infantil, sofre com a perda do filho Edgar e se torna cada vez mais nervoso e imprevisível. Sentindo-se culpado pelo desaparecimento, ele se apega aos desenhos de um monstro azul chamado Eric feitos pelo menino e se convence de que, se conseguir colocar uma marionete de Eric na TV, Edgar voltará para casa. 

O comportamento destrutivo de Vincent afasta familiares, colegas de trabalho e os detetives que tentam ajudá-lo e acaba transformando Eric, um delírio criado por necessidade, em seu único aliado na jornada para encontrar o filho.

Veja o trailer:

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Cannes 2024 revela júri completo desse ano, com Lily Gladstone, Omar Sy, Eva Green e mais nomes

 

Por Victoria Hope

O júri desta edição do Festival de Cannes será composto por nomes como Lily Gladstone, Omar Sy e Eva Green e mais nomes da indústria, com Greta Gerwig (Barbie), como Presidente do Júri. Vale lembrar que o grupo é responsável por escolher entre os 22 filmes da competição qual vai ganhar a Palma de Ouro. Veja a lista dos filmes que compõem a seleção oficial do festival.

Entre os diretores que concorrem ao prêmio principal estão: Francis Ford Coppola, David Cronenberg, Yorgos Lanthimos e o brasileiro Karim Ainouz. Coppola levará para a competição seu projeto de paixão há muito tempo em construção, “Megalopolis”, estrelado por Adam Driver, enquanto Lanthimos se une a Emma Stone após o sucesso de “Pobres Criaturas” com “Kinds of Kindness”, e Cronenberg atrairá novamente os fãs de terror com “The Shrouds”, estrelado por Vincent Cassel.

Participarão da comissão julgadora os seguintes nomes:

Ebru Ceylan (roteirista e fotógrafo turco)

Lily Gladstone (atriz estadunidense)

Eva Green (atriz francesa)

Nadine Labaki (diretora e roteirista libanesa)

Juan Antonio Bayona (diretor e roteirista espanhol)

Perfrancisco Favino (ator italiano)

Hirokazu Kore-eda (diretor japonês)

Omar Sy (ator e produtor francês)

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[Review] Ursinho Pooh, Sangue e Mel 2

 

Por Victoria Hope

Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2, é a sequência do terror trash inspirado no clássico da literatura infantil e estreia amanhã (25) nos cinemas brasileiros. Muitos conhecem a franquia devido ao primeiro título da saga, que atingiu a nota de apenas 3% de aprovação do público no Rotten Tomatoes, popular site agregador de notas.

A história por si só, foi criada na mesma época em que os direitos do personagem Ursinho Pooh caíram na lei do domínio público, assim como vai acontecer com diversos outras obras clássicas que prometem novos filmes de terror baseados em clássicos da animação. Voltando ao filme, o título da sequência já diz tudo, pois aqui o que o público vai encontrar é sangue e mel e pode colocar ênfase no sangue, pois o longa, tampouco pensa em desenvolver a história a fundo, afinal, o fator de choque pelas cenas pesadíssimas gore é o que faz a história 'ganhar vida'.

Diferente do primeiro longa, Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2 até tenta desenvolver a mitologia por trás desses personagens, trazendo respostas cruciais de como e porquê surgiram aquelas criaturas na cidade, apesar de que o objetivo delas ainda não é explicado de forma alguma pela trama.

Há uma nítida melhora em termos de direção de fotografia e até mesmo desenvolvimento de roteiro nesse segundo filme, o que por si só já é um trunfo e faz com a sequência seja mais interessante de acompanhar do que o primeiro filme. 

Algumas atuações, como por exemplo do protagonista que vive Christopher Robin (Scott Chambers), são interessantes, enquanto outras são completamente sofríveis de ver já que o elenco no geral não é dos melhores. No início, quando o público começa a entender a origem de Pooh e seus Amigos, a trama parece que vai tomar um rumo diferente, mas pouco a pouco ela revela que tem mais a revelar do que o público esperava, principalmente quando se fala no mistério a cerca do Bosque 100 Acres.

A história se passa cerca de cinco meses após os eventos do longa anterior, enquanto Christopher segue sendo culpado pelo massacre do qual ele não teve parte, ao passo em que Pooh e seus Amigos seguem tramando uma vingança sombria contra o jovem enfermeiro e seu antigo 'amigo', que segundo as criaturas, os traiu ao revelar suas identidades à população da cidade. 

Não é o melhor filme de terror, mas acerta ao que se propõe, que é no gênero trash, ou seja, sabemos que não eram esperadas grandes atuações ou um grande desenvolvimento da história, mas esse é definitivamente um filme mais 'completo' e melhor do que o anterior. Até onde essa saga vai conseguir chegar? Não tem como saber por enquanto, mas a trama do Bosque de 100 Acres segue interessantíssima. quem sabe se num terceiro ou quarto filme, seja ainda mais desenvolvida.

NOTA: 6/10

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Iwajú, série panafricana em parceria com a Kugali já esta disponível no Disney+

 

Por Victoria Hope

O futuro chegou no Disney+! Fruto de uma colaboração inédita entre a Walt Disney Animation Studios e a empresa panafricana de entretenimento Kugali, a nova série animada Iwajú estreou nesta quarta-feira, 10 de abril, com seis episódios, na plataforma de streaming.

Iwájú é ambientada na futurística Lagos, na Nigéria. A emocionante história acompanha Tola, uma garota sonhadora, e Kole, um autodidata expert em tecnologia, enquanto descobrem os segredos e perigos escondidos em seus diferentes mundos.

Os realizadores da Kugali - que incluem o diretor Olufikayo Ziki Adeola, o designer de produção Hamid Ibrahim e o consultor cultural Toluwalakin Olowofoyeku - levam o público para uma viagem única, repleta de incríveis elementos visuais e avanços tecnológicos inspirados no espírito de Lagos. A série é produzida por Christina Chen, da Disney Animation, com roteiro de Adeola e Halima Hudson. Iwajú já está disponível exclusivamente no Disney+.

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Dead Boy Detectives, do mesmo universo de Sandman, ganha trailer da Netflix

 


Por Victoria Hope

Fantasmas adolescentes que resolvem mistérios são o tema central da nova série da Netflix 'Dead Boy Detectives'. Na história, Edwin Payne (George Rexstrew) e Charles Rowland (Jayden Revri) são "o cérebro" e "a força" por trás da agência Garotos Detetives Mortos. 

Adolescentes nascidos com décadas de diferença que se encontram apenas na morte, Edwin e Charles são melhores amigos e são também fantasmas que resolvem mistérios. Eles farão de tudo para permanecerem juntos – incluindo escapar de bruxas malignas, do inferno e até mesmo da própria Morte. Com a ajuda de uma clarividente chamada Crystal (Kassius Nelson) e seu amigo Niko (Yuyu Kitamura), eles são capazes de solucionar alguns dos casos paranormais mais misteriosos do reino mortal.

Como parte do Universo Sandman para a Netflix e baseada na prestigiada série de quadrinhos de Neil Gaiman, Dead Boy Detectives foi desenvolvida para a televisão por Steve Yockey, que escreveu o primeiro episódio e atua como co-showrunner ao lado de Beth Schwartz. Greg Berlanti, Yockey, Schwartz, Jeremy Carver, Sarah Schechter, Leigh London Redman e Gaiman são os produtores executivos da série pela Berlanti Productions e Warner Bros. Television. 

Veja o trailer abaixo:


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Brasil terá o primeiro restaurante oficial do Bob Esponja no mundo! Espaço chega em abril em São Paulo!

 


Por  Victoria Hope

Chegou a hora de embarcar em Bikini Bottom! O Brasil foi o escolhido para receber o primeiro restaurante oficial do Bob Esponja no mundo inteiro. O espaço tem inauguração prevista para abril, em São Paulo. De acordo com o CNN, o Bob Esponja - Burguer e Restaurante terá três espaços, incluindo hamburgueria, lojas, espaço para crianças e mais.

O estabelecimento vai abrir suas portas ao público a partir do mês de abril, situado na Rua Prof. Atílio Innocenti, 53 – Itaim Bibi e esse complexo, que abrange uma área de mais de 1.000 m² e tem capacidade para acomodar até 254 pessoas, promete transportar os aficionados por meio de diversos espaços temáticos, oferecendo assim uma imersão nos cenários mais emblemáticos dos personagens da Fenda do Biquíni.

O projeto já tem até página nas redes sociais, onde promete novidades! E o projeto possui o aval oficial da Nickelodeon e da Paramount, marcando a primeira vez que algo do tipo é realizado no mundo inteiro! Mais informações serão compartilhadas em breve nos canais oficiais do restaurante, da Paramount e da Nickelodeon. 

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Narrativas Negras Não Contadas, da Warner Bros Discovery, entra em fase final com apresentação de dez curtas documentais

Por Victoria Hope

Narrativas Negras Não ContadasBlack Brazil Unspoken, programa da plataforma de Diversidade, Equidade e Inclusão da empresa – WBD Access, chega em fase final, com dez projetos de curtas documentais, após três meses de ciclo formativo remunerado com a participação de profissionais negros renomados no mercado, como Emílio Domingues, Everlane Moraes e mentoria da diretora, produtora e roteirista, Chica Andrade.

O programa, desenvolvido em parceria com a WIP Ventures - gestora de propriedades intelectuais e desenvolvedora de negócios no entretenimento - tem como objetivo gerar acesso e desenvolvimento para roteiristas e diretores da comunidade negra, que terão suas histórias produzidas e veiculadas nas plataformas da empresa. Esta é a primeira edição do programa fora do Reino Unido, onde já foram realizadas duas edições. WBD Access atua através de programas de desenvolvimento e mentoria, gerando oportunidades e exposição na mídia, operando como um poderoso canal que conecta talentos de grupos subrepresentados aos nossos conteúdos e marcas.

É uma grande honra estar envolvida em um programa como esse, que tem um propósito tão importante de representatividade e gerar oportunidades reais para que esse profissionais de fato contem as suas histórias, do seu próprio ponto de vista”, comenta Adriana Cechetti, Diretora de Conteúdo de Produções de Não-Ficção da Warner Bros. Discovery para o Brasil, que teve a chance de conversar com os participantes durante o ciclo formativo sobre o que torna uma produção de não-ficção incrível para a WBD. “Estamos muito animados com o resultado desses projetos, cada um com uma identidade e narrativa muito forte.”

A Warner Bros Discovery selecionará ao menos três curtas documentais dentre os dez projetos apresentados, que serão desenvolvidos, produzidos e lançados pela companhia ainda em 2024. 


Conheça abaixo os 10 participantes do programa:

André Sandino: é cineasta com formação cineclubista. Iniciou seus estudos na área audiovisual em 2004 através de cursos livres e escolas populares de audiovisual como o Cine Maneiro no Rio de Janeiro. O carioca já participou em diferentes funções de diversos filmes de curta metragem, três filmes de longa-metragem, além de séries para a Web. Também co fundou e coordenou diferentes cineclubes, além de participar ativamente da Associação de cineclubes do Rio de Janeiro, Ascine-RJ e do Conselho Nacional de cineclubes, CNC.

Carol Rocha: é diretora nascida em uma favela da zona leste de São Paulo. Mulher negra e queer, está desde 2016 no audiovisual e passou pelos cursos de direção e roteiro na academia internacional de cinema. Em 2018, co-fundou a produtora PUJANÇA, que trabalhou apenas com profissionais negres e LGBTs, e no mesmo ano fez seu primeiro trabalho internacional, fruto de um convite para registrar Camila Pitanga, Djamila Ribeiro e Nátaly Neri refazendo os passos de Mandela, na África do Sul. Mais recentemente, roteirizou e dirigiu um filme documental para a Disney, com 5 artistas brasileiros recriando 5 personagens negros da Marvel.

Danielle Valentim: é mestre em Ciências das Artes e da Comunicação pela Universidade de Oldenburgo (Alemanha) e iniciou sua carreira trabalhando em emissoras de televisão como a TVU (Recife) e o canal alemão NDR. Há cerca de dez anos tem se dedicado aos setores executivo e financeiro de mostras de cinemas e de filmes de curta e longa metragem. Em 2020, lançou o curta experimental “Carta ao Mar” e em 2023 a série de interprogramas “Pretas de História”, exibidos nas TVs públicas de Pernambuco.

Day Rodrigues: Diretora, roteirista, pesquisador audiovisual e professor multidisciplinar. Entre 2022 e 2023, foi coordenadora audiovisual e coordenadora de formação pedagógica do Curso Multimídia do Geledés – Instituto da Mulher Negra. Produziu, escreveu e dirigiu o documentário "O Corpo da Terra" (2023), exibido na 18ª Mostra Internazionale di Architettura: Laboratório do Futuro, como parte da exposição "Terra" (Pavilhão do Brasil). Também fez parte da equipe de direção das séries “O Enigma da Energia Escura” (Lab Fantasma), criada por Emicida e Evandro Fióti e finalista do Festival de Cinema de Nova York 2022 – e “Quebrando o Tabu” (Spray Filmes).

Laís Ribeiro: é produtora, diretora estreante e advogada, vinda do Sapopemba, zona leste de São Paulo. Atua em projetos com grandes players e também desenvolve e fortalece diversos projetos audiovisuais autorais e independentes. Foi selecionada pelo PROAC/2023 para direção de seu curta Atelier, sobre um dos primeiros estúdios de rap do país e também foi selecionada pela Aldir Blanc/2021 para desenvolver Nuances, sobre miscigenação racial. Esteve na produção da série documental "Sócrates", dirigida por Walter Salles, com produção de Rodrigo Teixeira e também atuou na produção dos longas-metragens "Dystopia" e "Pai pátria", da diretora Petra Costa. 

Larissa Nepomuceno: é Pesquisadora Cinematográfica, Roteirista e Documentarista. Membra da APAN, formada em Cinema pelo Centro Europeu, em Artes Visuais pela UFPR e Mestre em Educação pela UFPR. Dirigiu os premiados "Megg - A Margem que Migra para o Centro" (2018) (Festival Guarnicê de Cinema), e "Seremos Ouvidas" (2020) (10+ Favoritos do Público - Festival de Curtas de São Paulo). Dirigiu “Emerenciana”(2023) (18º Fest Aruanda). Atuou como Diretora Assistente no longa-metragem "Nem Toda História de Amor Acaba em Morte" (em finalização). Foi semifinalista do Prêmio Cabíria de Roteiro - Categoria Série de Não Ficção com o roteiro do episódio piloto da série documental Seremos Ouvidas, prestou Consultoria no Lab de Projetos Documentais - VII ROTA Festival de Roteiro Audiovisual de 2023 e atualmente está desenvolvendo seu primeiro longa-metragem.

Luciana Oliveira: graduada em Com. Social Hab. Audiovisual, Mestra em Cinema e Narrativas Sociais e doutoranda em Sociologia pela Universidade Federal de Sergipe.É co-idealizadora e diretora geral da EGBE - Mostra de Cinema Negro e cineclubista no Cineclube Candeeiro. Faz parte da Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro (APAN), integra o Fórum Permanente Audiovisual Sergipe e é sócia na Rolimã Filmes, onde atua como diretora e figurinista. Dirigiu os curtas-metragens "O corpo é meu" (2014), "Puerpério" (2021), "A mulher que me tornei" (2021), e "Espelho" (2022).

Rayane Teles: “catingueira” do interior da Bahia e formada em Cinema e Audiovisual pela UESB e Mestre em Roteiro pela EICTV (Cuba). Escreveu e dirigiu o curta-metragem de ficção “O ovo”, que foi exibido em festivais Nacionais e Internacionais, como: Competitiva Nacional do XVIII Panorama Internacional Coisa de Cinema e 44° Durban International Film Festival, (África do Sul) e também dirigiu e co-escreveu o curta documental "Pinote", com passagens por alguns festivais. Atualmente faz parte da Rede Paradiso de Talentos, além de ser associada da ABRA e APAN.

Robson Dias: começou sua jornada no setor audiovisual no Brasil como cameraman no jornalismo esportivo e editor de documentários. Após concluir o curso de Cinema pela PUC-Rio de Janeiro trabalhou alguns anos para as grandes produtoras cariocas como: Rio Cinema Digital, Grupo sal e Conspiração Filmes. Desde 2009, dirige seus próprios curtas-metragens, incluindo Pra Ingles Ver, que foi selecionado em diversos festivais. Atualmente, Robson é um dos diretores do projeto Eu Ouvi o Chamado do Manto, que retrata o retorno dos mantos tupinambá mantidos na Europa. Dirige o documentário Favela Tour, apoiado pelo edital de escrita e desenvolvimento do governo francês.

William Souza: é um jovem diretor criativo e fotógrafo-filmmaker. Nos últimos anos tem se dedicado à colaboração em projetos de audiovisual voltados à música, cultura e documentários musicais. Colaborou com vários artistas, como Mariana Aydar, Rachel Reis, Luiz Lins, Barro, Shevchenko e Elloco, Martins, entre outros. Trabalhou em projetos notáveis, como o documentário do festival recifense Recbeat e o mini-doc imersivo “Cápsula de Respiração” fruto da parceria entre British Council e Oi Futuro.

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SXSW 2024 | Dissolution (Short)

 

Por Victoria Hope

No curta dramático 'Dissolution' de Antony Saxe, uma mulher é forçada a enfrentar a deterioração física do seu marido idoso quando eles se encontram para assinar os papéis do divórcio. Sendo uma pessoa que viveu a vida inteira com os avós, que seguem casados até hoje após sessenta anos juntos, a história tocou profundamente.

Quando pensamos em juramentos de amor e casamentos, logo a questão que diz 'na saúde e na doença', realmente tem um grande papel, principalmente entre casais idosos, afinal, é uma vida inteira compartilhada com a outra metade. Será o amor e apenas ele, suficiente para manter um casal? E quando a doença atinge uma das partes, será que o amor continua o mesmo? Ou pior, será que um casamento que aparentemente não era tão alegre, precisa ser mantido apenas por convenções e conveniência?

O casal protagonista não parece mais nutrir os mesmos sentimentos, mas em sua idade, é tão raro ver divórcios acontecendo, que atualmente assumisse que se eles nunca se separaram antes, agora não vão e é aí que a trama revela a reviravolta.

Somos confrontados com esse casal que viveu uma vida inteira juntos, mas que hoje, sequer conseguem se comunicar apropriadamente, então 'Dissolution', faz um excelente papel em mostrar como essa relação vai se dissolvendo pouco a pouco, mas não de uma vez só. É claro que a esposa ainda vai se preocupar com a saúde debilitada do marido e é claro que o marido, por mais que não mostre, também vai sentir falta de ter alguém ao lado dele.

O recurso de mostrar pequenas fitas com momentos importantes gravados entre os dois no passado, apenas reforça que eles tiveram bons momentos juntos, mas também momentos tensos e ruins, porém, desde o início, o casal estava fadado a ter problemas na comunicação com os anos e agora cabe a eles, sentarem-se juntos e pensarem no que é melhor para os dois, já que por serem de outra geração, a possibilidade de divórcio antes parecia um conceito 'alien'.

NOTA: 9.5

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SXSW 2024 | Jedo's Dead (Short)

 

Por Victoria Hope

No sensível curta 'Jedo's Dead' de Sarah Mine, durante a turbulência social e política do 11 de Setembro, uma jovem e o seu irmão confrontam-se intimamente com a perda quando descobrem o corpo do seu avô morto. 

O curta enquadra os rituais tradicionais que cercam a morte e a perda através dos olhos das crianças, com muita reverência, mas também pelos próprios conceitos e visões de mundo desses dois personagens. Sozinhos e confusos, eles percorrem os estágios do luto humano – do dolorosamente humano ao inescapavelmente transcendente.

Sempre que se fala em filmes protagonizados por elencos infantis, o ponto mais importante é relacionado à como a criança irá passar os sentimentos sem precisar do recurso das falas para mostrar o que está sentindo e no caso do elenco mirim de Jedo's Dead, esse trabalho é feito com primor. O elenco observa, corre pelo cenário do apartamento, demonstrando ira, tristeza, amor, lembranças boas que tiveram com seu querido avô; tudo isso num espaço curto de tempo.

Vemos também não um conflito, mas uma casa que possui duas crenças: Enquanto a irmã caçula reza para a santa católica no altar de sua a avó, o irmão mais velho segue com seus rituais tradicionais não ocidentais, eventualmente levando sua irmã ao seu lado para que ela declame os cânticos. É aquela fase do luto onde os indivíduos buscam por resposta ou acalento frente à morte, em cenas muito bem filmadas e apresentadas ao público.

Na trama, ambos passaram por um trauma recente, tanto o 11 de setembro, quanto a perda de seu avô, então se para adultos nesse cenário é algo muito difícil de lidar, para crianças, é ainda mais. Fica a pergunta, o que fazer a partir de agora? Como seguir em frente? Essas são as perguntas que a dupla terá que responder e descobrir com os anos. 

NOTA: 9/10

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SXSW 2024 | If I Die in America (Short)

 

Por Victoria Hope

No drama 'If I Die in America' de Ward Kamel, um jovem luta por uma oportunidade de lamentar o seu marido depois de os seus sogros muçulmanos tradicionais exigirem que o corpo seja enviado de volta ao Médio Oriente poucas horas após a morte prematura.

De acordo com a prática muçulmana, o enterro deve ocorrer dentro de 24 horas após a morte - então, depois que o marido imigrante de Manny, Sameer, falece em um acidente, ele é confrontado por um representante da família de Sameer, o obrigando a assinar a papelada necessária para enviar o corpo de volta para o Kuwait. 

Manny inicialmente recusa, agarrando-se aos seus direitos como marido de Sameer, embora sabendo que a cada hora que passa a família de Sameer fica mais furiosa. Depois de um clímax emocional, estimulado pela alegação homofóbica da família de que o casamento de Manny e Sameer era apenas um acordo de green card, Manny percebe que suas objeções não mudarão o fato de que seu marido morreu - por mais que tentasse, ele não conseguiria atrasar o luto.

O curta é mais contemplativo e reflexivo, podemos acompanhar o protagonista passando sozinho por esse processo de luto e mesmo que a irmã esteja lá ao lado dele, é nítida a dor e o quanto ele se sente e está sozinho no mundo após de perder o amor de sua vida. ~

O sentimento conflituoso do personagem é mostrado de forma nítida e é impossível não sentir todas as dúvidas e toda a mágoa que ele está sentindo, afinal, será que ele está preparado para mostrar esse outro lado da sua vida para sua família? Com certeza adoraria ver um filme longa metragem que explorasse a relação de Manny com Sameer e tudo que levou esse casal aos acontecimentos dessa curta, delicada e ao mesmo tempo, forte história. 

NOTA: 9/10

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SXSW 2024 | Caller Number Nine (Short)

 

Por Victoria Hope

No curta 'Caller Number Nine'', um operador de telemarketing acidentalmente liga para um programa de rádio e vence um concurso de rádio, entrando em um impasse com a apresentadora desequilibrada e que parece ter intenções sinistras. Uma série de absurdos começam a acontecer no dia a dia do personagem, sendo que o dia dele já estava horrível.

É impossível não sentir simpatia pelo protagonista, pois ele está apenas tentando fazer o trabalho dele no início, mesmo que esse trabalho seja chato e que para os clientes seja algo considerado extremamente insuportável, mas tudo muda quando ele descobre que ganhou um prêmio.

Imediatamente o personagem fica animado e feliz porque pelo menos recebeu uma notícia boa, após um dia horrível no trabalho, mas como costuma dizer o ditado, quando a esmola é muita, até mesmo o santo desconfia e a premiação excêntrica consegue apenas fazer o coitado do atendente perder cada vez mais a paciência.

Ambos atores são hilários no papel e a trama funciona por conta do timing que ambos tem, sendo a apresentadora ótima em representar aqueles típicos apresentadores de programa de rádio que tentar soar animados e alegres mesmo anunciando prêmios mixurucas e ao mesmo tempo, o protagonista ficando cada vez mais irado, apenas eleva ainda mais a performance de ambos. 

Essa é uma história simples, mas que tem muito potencial de expandir. Seria muito legal ver um longa metragem explorando mais sobre esse personagem azarado e sobre a apresentadora de rádio. O próprio final 'aberto', dá margens para milhares de perguntas. 

NOTA: 8/10

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SXSW 2024 | Beeps (Short)

 

Por Victoria Hope

Sam não consegue dormir. Seu quarto é cercado por todos os lados por alarmes de fumaça, sinal de bateria fraca. Então ele faz o que qualquer solucionador de problemas com os olhos turvos faria... ele parte em uma odisséia para encontrar o chilrear irritante e, no processo, aprende sobre si mesmo, seus vizinhos e seu lugar no mundo.

Nesse documentário, é muito interessante ver essa dupla interrogando seus vizinhos para saber de onde vem o misterioso som, afinal, aquele som não vem do além e nitidamente, vai piorar caso os protagonistas não achem o local de onde aquele som está saindo.

Por mais simples que seja a premissa, é incrível poder acompanhar esse casal conhecendo seus vizinhos, talvez pela primeira vez, aprendendo um pouco mais sobre cada um deles e vendo todas as multitudes que um bairro pode oferecer. É nítido que Sam está ansioso com o barulho incessante e em alguns momentos, ele até oferece baterias extras para seus vizinhos e em algum momento, a própria audiência começa a ouvir o som.

O que parece apenas uma situação engraçada, logo se torna uma questão importante onde gentrificação é o ponto principal de discussão, sendo essa discussão extremamente relevante para esse momento em que vivemos. Em algum momento, a audiência também quer solucionar o 'mistério' de onde vem esse barulho, mas felizmente para todos, essa história tem um final 'feliz' e mostra que a empatia, é a principal chave. Viver em comunidade é a chave, se comunicar com os outros é a chave. 

NOTA: 8.5/10

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