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Larissa Manoela e Giovanna Rispoli enfrentam os desafios da vida adulta em Traição Entre Amigas, adaptação da obra de Thalita Rebouças


 Por Victoria Hope

Traição Entre Amigas, novo longa-metragem dirigido por Bruno Barreto e estrelado por Larissa Manoela e Giovanna Rispoli, estreia nos cinemas de todo o Brasil no dia 04 de dezembro. O filme é baseado no primeiro livro da escritora best-seller Thalita Rebouças e promete emocionar o público ao abordar os altos e baixos de uma amizade abalada por uma traição.

A história acompanha Penélope (Larissa Manoela) e Luiza (Giovanna Rispoli), duas jovens adultas que são totalmente inseparáveis desde crianças. Apesar das personalidades bem diferentes, elas constroem uma relação intensa de cumplicidade, como só acontece em verdadeiras amizades. Mas tudo muda quando uma delas comete uma traição e resolve contar para a outra. Os sentimentos afloram: raiva, mágoa, vergonha, arrependimento, e a amizade que parecia inabalável se desfaz. A partir desse rompimento, os caminhos de ambas tomam rumos diferentes: Penélope busca recomeçar em Nova York, enquanto Luiza se joga nos relacionamentos virtuais, entre promessas de amor e armadilhas emocionais.


Traição Entre Amigas / Imagem Filmes

O longa marca uma mudança na carreira de Larissa Manoela, agora em um papel mais denso e desafiador. Conhecida por interpretar personagens leves e voltados ao público infantil, a atriz mergulha em uma narrativa emocionalmente complexa ao dar vida à impulsiva Penélope, jovem que precisa lidar com as consequências devastadoras de uma traição cometida contra sua melhor amiga. Em Traição Entre Amigas, Penélope explora conflitos internos, sentimentos de culpa e o amadurecimento forçado diante de um rompimento doloroso, revelando uma nova faceta de Larissa Manoela e sua versatilidade como atriz.

A direção do filme é assinada por Bruno Barreto, um dos cineastas mais renomados do país, responsável por sucessos como: “Flores Raras”, “Vovó Ninja", “Dona Flor e Seus Dois Maridos” e “O Que É Isso, Companheiro?”, sendo este último indicado ao Oscar® de Melhor Filme Estrangeiro. O roteiro é assinado por Marcelo Saback e Thalita Rebouças, com produção da L. C. Barreto, e distribuição nacional da Imagem Filmes.

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Mostra de SP 2025 | Sirât

 

Por Victoria Hope

Existem filmes que deixam a audiência boquiaberta comk sua conclusão e "Sirât", é um desses títulos que marca quem assiste para sempre. Na trama, o público acompanha a  busca desesperada de um pai e seu filho por uma jovem desaparecida que aparentemente sumiu em uma rave no deserto.

O que se segue, é uma jornada assustadora e sufocante enquanto essa família tenta encontrar a garota, ao mesmo tempo em que conhecem um grupo de pessoas que vivem a vida de raves e pouco se importam com o amanhã; pelo menos à primeira vista, é o que parece ser, mas logo, o protagonista e seu filho vão perceber que aqueles desconhecidos oferecem muito mais do que uma 'vida sem regras'.

Inicialmente, a rave parece ser o ápice da liberação, mas aos poucos, começa a revelar um lado muito sombrio e assustador das festas que acontecem em meio ao deserto, principalmente desertos do oriente médio onde conflitos seguem sem freio. 

Sirât / Foto: Mostra Internacional de Cinema de SP 

O título do filme evoca a Ponte As-Sirât, um dos elementos centrais do imaginário islâmico, que diz que no Dia da Ressurreição, as almas devem passar por uma passagem mais fina que um fio de cabelo, correndo o risco de cair em um submundo repleto de chamas e a alegoria não poderia ser mais verdadeira quando se fala no filme, que de sua maneira, reflete essa mesma passagem.

Tanto o lado emocional dos protagonistas quando o espiritual é posto à prova conforme eles avançam com seus carros ao som de techno, enquanto o sentimento da morte e desespero segue todos os seus rastros, culminando em momentos chocantes.

Não há mais o que falar sobre a trama sem que spoilers sejam contados, mas a catarse de toda a história faz Sirât valer a pena. É um filme forte, pesado, porém com umja mensagem extremamente relevante, principalmente com o cenário socio-político atual.

NOTA: 8.5/10 

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Mostra de SP 2025 | Papagaios, suspense vencedor de 4 kikitos no Festival de Gramado, integra programação oficial

 

Por Victoria Hope

O longa-metragem “Papagaios”, do cineasta carioca Douglas Soares, faz parte da 49ª da Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, que ocorre de 16 a 30 de outubro. 

O premiado suspense, que levou quatro Kikitos no Festival de Gramado deste ano, sendo de Melhor Longa-Metragem pelo Júri Popular, Melhor Ator (Gero Camilo), Melhor Direção de Arte (Elsa Romero) e Melhor Desenho de Som (Bernardo Uzeda, Thiago Sobral e Damião Lopes), integra a Mostra Brasil e tem exibições confirmadas nos dias 18 e 29 de outubro. 

Estamos muito honrados em participar da Mostra de São Paulo, que é um dos mais importantes eventos de cinema do País. Tivemos uma excelente recepção do público e da crítica no Festival de Gramado e essa será uma nova oportunidade de apresentar a produção aos espectadores que ainda não conseguiram conferir o filme”, comenta o cineasta Douglas Soares. 

Papagaios” traz uma sátira social sobre os limites éticos da fama, em um suspense marcado por mistérios e uma pitada de humor, indagando sobre o que o ser humano está disposto a fazer para aparecer na TV, seja em tragédias, velórios de famosos ou nos noticiários.

Sucesso de crítica no Festival de Gramado pela imprensa especializada, o longa-metragem teve uma de suas cenas considerada como uma das mais belas do cinema brasileiro recente. Ela traz os dois personagens principais, Tunico (Gero Camilo) e Beto (Ruan Aguiar), em uma coreografia misteriosa e inusitada, ao som da canção “Naquela Mesa”, de Sérgio Bittencourt, com interpretação de Nelson Gonçalves. 


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O Bom Bandido | Estrelado por Channing Tatum e Kirsten Dunst, longa estreia nos cinemas nessa quinta (16)

 

Por Victoria Hope

O Bom Bandido (“Roofman”), longa estrelado por Channing Tatum ("Pisque Duas Vezes") e Kirsten Dunst (“Guerra Civil”), estreia nos cinemas de todo o Brasil nesta quinta-feira (16), com distribuição da Diamond Films. 

Com direção de Derek Cianfrance ("Namorados Para Sempre"), o longa é inspirado na história real do carismático ladrão Jeffrey Manchester, e narra o dilema de um homem que precisa escolher entre preservar sua liberdade ou se arriscar vivendo uma história de amor improvável.

Tatum é quem interpreta o protagonista que dá nome ao filme, um criminoso em fuga que encontra abrigo no telhado de uma loja de brinquedos. Era para ser um esconderijo temporário, mas Jeff de repente se vê apaixonado por uma das funcionárias do estabelecimento. Para manter o relacionamento, ele adota uma nova identidade e começa a assumir riscos cada vez maiores, desde ir visitá-la até se tornar um membro ativo daquela comunidade. Contudo, é uma questão de tempo até que segredos do passado o alcancem e o casal fique diante de decisões que podem mudar as suas vidas. 

Além de Tatum e Dunst, O Bom Bandido ainda conta com um elenco estelar, composto por nomes como Peter Dinklage ("Game of Thrones"), Lakeith Stanfield ("Atlanta"), Juno Temple ("Ted Lasso") e Ben Mendelsohn (“Sede Assassina”).  

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Mostra de SP 2025 | Drácula de Radu Jude

 

Por Victoria Hope

Existe um limite quanto fala-se em filmes tediosos, mas "Drácula" de Radu Jude talvez ultrapasse todos esses limites em termos de chatice, mau gosto e vulgaridade. Raramente inicio críticas falando do que não apreciei em um longa, mas isso não quer dizer que o filme não tenha pontos interessantes abordados.

O uso excessivo da IA, mesmo que em crítica, ainda assim não deixa de ser inteligência artificial e não deixa de utilizar litros e litros de recursos naturais para tentar "passar uma mensagem". Apesar disso, O Drácula de Jude apresenta uma ferrenha crítica à indústria cinematográfica, ao consumismo exacerbado e ao próprio uso indiscriminado de inteligência artificial.

Na trama, acompanhamos um autor que utiliza uma IA fictícia chamada Dr. AI Judex, para criar diversos filmes temáticos de Dracula. Enquanto o personagem autor tenta criar um filme com símbolos que supostamente o público gosta, o público é atacado com centenas de cenas repetitivas de sexo, palavras de baixo calão e violência. 

O artifício da IA falsa funcionaria muito bem como uma crítica caso a IA verdadeira não tivesse sido utilizada, fora que, o ritmo do filme, que é excessivamente longo, se torna cansativo rapidamente, até mesmo porque há uma repetição da mensagem em cada um dos "capítulos" apresentados.

Criticas ao capitalismo são salpicadas em casa uma das tramas, as vezes funcionando muito bem, como no episódio específico onde Dracula é pintado como um CEO carrasco de uma empresa, mas na maioria das vezes à crítica não vai muito longe. 

Em alguns momentos, as cenas de nu frontal principalmente feminino são tão excessivas que cheguei a pensar que estava vendo um filme feito por um adolescente na puberdade e não por um diretor adulto renomado. É um filme incômodo que por mais que tente parecer 'genial", só se torna um produto vazio, tal qual o produto que ol próprio personagem autor tenta criticar. Seria essa uma então? Talvez.

Nota: 4/10

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CCXP 2025 | Evento confirma presença de Pedro Bandeira, autor da série Os Karas

 

Por Victoria Hope

A CCXP25, o maior festival de cultura pop do mundo, anuncia a participação do icônico Pedro Bandeira em sua próxima edição, que acontece de 4 a 7 de dezembro no São Paulo Expo. Autor de livros infantojuvenis que marcaram gerações, ele chega à CCXP para o lançamento da versão em quadrinhos do clássico A droga da obediência, publicado pela editora Moderna, com roteiro de Felipe Pan, ilustração de Olavo Costa e cores de Mariane Gusmão. Bandeira estará presente no Artists’ Valley, no dia 7 de dezembro (domingo), onde receberá fãs e celebrará uma trajetória que atravessa décadas e influenciou leitores desde os anos 1980.

Nascido em Santos (SP) em 1942, Pedro Bandeira se mudou para São Paulo aos 19 anos e iniciou uma trajetória diversa, atuando como ator, diretor e cenógrafo. Também trabalhou na televisão como redator e editor, até descobrir na literatura sua grande vocação. Em 1972, começou a escrever para revistas infantis da Editora Abril e, em 1983, lançou seu primeiro livro, O dinossauro que fazia au-au. Um ano depois, veio o sucesso que o consagraria: A droga da obediência, primeira aventura do grupo “Os Karas”.

Com mais de 100 livros publicados e 20 milhões de exemplares vendidos, Bandeira é hoje um dos autores mais lidos do país. Sua obra, que transita entre o mistério, a aventura e o humor, já recebeu prêmios como Jabuti, APCA, Adolfo Aizen e o selo Altamente Recomendável da FNLIJ. Desde 2009, é autor exclusivo da Editora Moderna, que relançou seus clássicos para novas gerações de leitores.



A Droga da Obediência completou 40 anos em 2024, e em breve ganhará as telonas com sua primeira adaptação para os cinemas, com produção da Conspiração e coprodução Globo Filmes e Scriptonita Films. A Droga da Obediência já vendeu mais de 4 milhões de cópias, e é o livro inaugural da série literária Os Karas, que totaliza 8 milhões de livros vendidos

Na CCXP25, a presença do autor se soma a outros grandes nomes já confirmados para o Artists’ Valley, como: Sara Pichelli – co-criadora de Miles Morales e artista de títulos como Spider Man, Guardians of the Galaxy e Scarlet Witch 

Joe Quesada – ex-editor-chefe e Chief Creative Officer da Marvel Comics, criador de Disciple e artista de títulos como Demolidor e Homem-Aranha

Netho Diaz – brasileiro com trabalhos em Cobra Commander, G.I. Joe, Wolverine e Venom

J. M. DeMatteis - roteirista de Homem-Aranha: A Última Caçada de Kraven e Moonshadow

Gerry Conway - roteirista de A Morte de Gwen Stacy e co-criador do Justiceiro 

Elena Casagrande, Phil Hester, Nick Dragotta, Frank Martin, John Timms, Lucas Meyer, entre outros.

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Wicked Parte 2 | Universal Pictures traz Ariana Grande, Cynthia Erivo, Jonathan Bailey e Jon M. Chu ao Brasil

 

Por Victoria Hope

A Universal Pictures anuncia hoje a turnê brasileira de “Wicked: Parte II” (Wicked: For Good), sequência da história não contada das Bruxas de Oz. Como parte da campanha de divulgação do filme, o diretor Jon M. Chu, as atrizes Ariana Grande (Glinda) e Cynthia Erivo (Elphaba), e o ator Jonathan Bailey (Fiyero) estarão em São Paulo no início de novembro para um evento para fãs e imprensa assinado pela Universal Pictures em parceria com a TV Globo. Wicked: Parte II chega aos cinemas brasileiros em 20 de novembro.  

O premiado Jon M. Chu retorna para dirigir a continuação após comandar a sensação global de 2024 - aclamada como a maior adaptação cinematográfica da Broadway de todos os tempos colecionando 10 indicações ao Oscar (incluindo Melhor Filme), vencedora de Melhor Figurino e Melhor Design de Produção e responsável por mais de 750 milhões de dólares em bilheteria global. Ariana Grande e Cynthia Erivo, ambas indicadas ao Oscar, voltam a estrelar nos papéis de Glinda e Elphaba, que passa a ser vista como a temida Bruxa Má do Oeste. Já Jonathan Bailey retoma como o Príncipe Fiyero. 


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[Entrevista] Visa e Team Liquid fortalecem parceria com foco na inclusão feminina e trazem experiências inéditas à BGS 2025

Por Victoria Hope

E hoje começa mais uma edição da Brasil Game Show, dessa vez no Distrito Anhembi, com muitas novidades e a prssença de diversas marcas que fazem parte da história do evento. A espera acabou e o evento abre oficialmente suas portas nesta quinta-feira (9), dando início a uma maratona de quatro dias de pura imersão no universo dos games.

Como tradição, o primeiro dia, considerado um pré-show e data oficial de imprensa, marcou o pontapé inicial do evento com uma programação especial voltada a convidados e credenciados. Nesse dia, nossa equipe teve a oportunidade de conversar com Mariana Dinis, Diretora de Marketing da Visa, que esse ano firma a paceria da marca com a Team Liquid para uma experiência para lá de imersiva no estande da gigante dos games.

Nesse ano, durante os quatro dias de evento, o estande da Team Liquid receberá nomes de peso como Kami, Revolta, FRTTT e a recém-chegada Babi, em uma ação chamada "Jogue com um Pro", onde visitantes terão oportunidade de enfrentar os campeões convidados em partidas 5x5 e além disso, a Visa, que também é patrocinadora do time VALORANT, oferece pela primeira vez um espaço VIP mais do que especial, com comes e bebes e uma área para descanso, além de máquinas para que os visitantes possam jogar partidas com o squad da Team Liquid.


Espaço exclusivo da Visa no estande da Team Liquid

Amélie Magazine: Com a renovação da parceria entre a Visa e a Team Liquid, quais são os planos em termos de patrocício na área de eSports, principalmente nessa nova edição da BGS?

Mariana Dinis: A Visa já está há um ano com a Team Liquid e esse é o segundo ano que a gente participa da BGS com eles, então é uma forma de entrar nesses eventos e nos conectarmos com essa nova geração. A nossa parceria com a Team Liquid, tem foco principalmente no patrocínio do time feminino de Valorant, que tem tudo a ver com essa frente de inclusão que a Visa trabalha. 

É assim que nossa equipe fomenta essas oportunidades para as pessoas prosperarem no universo dos eSports, então tem tudo a ver com o que a Visas faz. E além dessa associação com o time, temos também esse ano uma série de ativações, que temos tanto no centro de treinamento da Team Liquid em eventos como Resenha das Minas, Tapa Cavalo, como participação em eventos como a BGS também.


Amélie Magazine: E o quais atividades a Visa vai promover por aqui durante esses 4 dias de evento?

Mariana Dinis: Aqui estamos com bastante coisa legal esse ano! Temos uma loja da Team Liquid com itens bem bacanas e vale lembrar que quem paga com Visa tem 20% de desconto e também, para quem fizer compras acima de R$600, terá acesso ao espoaço exclusivo da Visa aqui no estande, onde as pessoas vão poder descansar, carregar o celular, comer algumas comidinhas e além disso, também vão poder tirar foto com o troféu do Game Changer, que é o troféu que as meninas do Valorant venceram e até ter oportunidades de fotos com os convidados e jogar uma partida de X1 com os times.

São 50 acessos por dia ao espaço exclusivo, então serão cinquenta pessoas por dia e além disso, os dez primeiros ainda recebem um kit super legal de itens da Team Liquid, então claro, em todo evento onde entramos em parcerias, não temos apenas o benefício de dar o desconto, mas também oferecer experiências bacanas para os fãs, para que a gente possa fomentar cada vez mais ações como essa. 

Amélie Magazine: Você comentou sobre a representatividade feminina nos eSports com o incentivo da Visa, então, como a Visa se vê no futuro com essas parcerias? Mais patrocínios para times femininos em vista ou até mesmo patrocínio de campeonatos dedicados?

Mariana Dinis: A gente sabe que nesse universo dos games, cerca de 50% do público é feminino, mas ainda existe um certo preconceito com a inclusão das meninas nesse universo, com aquela frase típica de que "games são coisas de meninos", mas nós sabemos que no universo gamer, tem muitas meninas jogando sim e a gente quer cada vez mais ver as mulheres participando desse espaço.

Por enquanto, aqui no Brasil estamos focados na Team Liquid e a gente também tem diversas atuações da Visa também em outros mercados na América Latina, como por exemplo, a gente patrocina outros times de eSports e também participa de vários eventos. Campeonatos por enquanto não são o foco, mas com a Team Liquid, a gente consegue passar essa mensagem de mais mulheres nos eSports, de que o universo gamer pode sim ser um universo inclusivo, todos podem ter acesso e todo mundo pode prosperar nesse ambiente.


Troféu que o time feminino de Valorant em exposição no Espaço Visa 

Amélie Magazine: Qual a importância da Visa estar presente em mais um ano da BGS com a Team Liquid e de estar cada vez mais inserida no meio gamer?

Mariana Dinis: O mundo gamer, é uma oportunidade gigantesca de negócios para a Visa. A gente sabe que na América Latina movimenta certa de 9 milhões de dólares, então, é um mundo de diversas formas de pagamento que são possibilidades pela Visa, para estarmos cada vez mais inseridos.

Sabemos que o público gamer adora coisas mais fluídas, rápidas, experiências mais fáceis e convenientes, que é tudo o que a Visa oferece nesse mundo de pagamentos, então, para a gente, nossa missão é ser a melhor forma de pagamentos, então faz todo sentido estarmos aqui nesse cenário, trazendo soluções cada vez mais convenientes para os gamers. 

Estar nesses eventos nos conectando com esse público e com as parcerias entre os times, também vai de encontro com outro objetivo que temos em mente, que e conversar e se conectar com a galera mais jovem, com a geração Z e com as gerações mais jovens. Essa é forma de nos conectarmos de uma forma mais aprofundada, proporcionando experiências que realmente acolham esse público e sejam realmente relevantes para suas experiências aqui na BGS e em outros eventos.

Amélie Magazine: Se você pudesse escolher trrês paralvras para definir a parceria entre a Visa e a Team Liquid na BGS desse ano, quais seriam?

Mariana Dinis:  Acho que tem uma questão de Relevância e como é que somos relevantes para esse público, Fandom, porque assim, existe uma fanbase super leal à Team Liquid, então é muito legal a Visa fazer parte dessa base de fãs e entrar nesse mundo onde os fãs tem essa conexão super especial com os gamers e Conectividade, por estarmos sempre vendo as soluções mais novas, dinâmicas e convenientes para esse público que está sempre conectado. 

Amélie Magazine: Uma mensagem para todos que visitarem o estande da Team  Liquid aqui na BGS!

Mariana Dinis: Gente, venham aqui no estande! Tem muita coisa legal. desade descontos na loja utiizando cartão Visa como pagamento à experiências diferentes e interativas. Tem a Sala Visa para que vocês possam descansar, tem a roleta que você pode participar para ganhar brindes, tem jogos com o pessoal da Team Liquid! Venham para cá para aproveitar porque está muito bacana! 


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[Review] O Telefone Preto 2 evoca espírito vingativo e se consagra como um dos melhores filmes de terror do ano

 

Por Victoria Allen Hope

No primeiro instante, o anúncio de uma sequência de um filme de terror tão novo como "O Telefone Preto", pegou os fãs de terror de surpresa, afinal, filmes como esse levam anos para ganhar sequências-legado, mas "O Telefone Preto 2" conseguiu a proeza de ser ainda mais completo (e aterrorizante) do que o título anterior, se consangrando em um dos melhores filmes do gênero nesse ano.

Nessa sequência, o público é reintroduzido ao jovem Finney (Mason Thames) e sua irmã Gwen (Madeleine McGraw) que agora são sobreviventes do vilão Grabber (Ethan Hawke) e ganharam certa fama na cidade, porém, parece que a sorte não está mais ao seu lado quando a irmã caçula começa a ter visões novamente, dessa vez com novas vítimas que nunca havia visto antes.

A extensão desse universo é muito bem-vinda, introduzindo o público a novos personagens muito bem desenvidos e apresentando um terror atmosférico ainda mais palpável, com direito a cenas gore pesadíssimas relacionadas às vítimas, trazendo tons do sadismo do vilão interpretado de forma brilhante por Hawke, aqui cedento por vingança e pelo desejo de machucar todos às volta de Finney, bem ao estilo Freddy Krueger clássico. 

Um dos destaques do filme com certeza fica nas mãos da Gwen, que na sequência se torna a protagonista na luta contra o espírito vingativo de Grabber. É ela quem se destaca ao rebuscar o passado através de seus sonhos para tentar descobrir como parar o vilão de ir atrás de mais novas possíveis vítimas.


O Telefone Preto 2 / Foto: Universal Pictures

Enquanto o primeiro título pode ser considerado um terror 'elevado', pelos fãs, aqui no segundo, o roteiro tem uma reviravolta completa, tranformando o filme em um terror tradicional slasher daqueles que marcaram história, com direito à jumpscares, cenas de perseguições sangrentas e combates de tirar o fôlego.

Aqui, o diretor Derrickson, continua a acertar não apenas no ar dos anos 70, com todos os cenários, figurinos e até mesmo trilha completamente adequados para a época, como também na escolha das filmagens, trocando de lentes o tempo todom fazendo com que alguns momentos pareçam ter sido filmados diretamente com uma filmadora VHS. 

Nesse novo cenário, com o vilão se encontrando morto, o maior desafio do diretor foi transformar aquela figura muito real e de carne e osso em algo verdadeiramente capaz de causar danos e machucar suas vítimas mesmo sendo um fantasma agora e é por isso que as referências ao clássico "A Hora do Pesadelo" são tão importantes aqui. 

Muitos detalhes sobre o passado da família de Finney acabam se entrelaçando com a trama principal, trazendo uma perspecitiva completamente nova sobre a personagem da mãe das crianças, trazendo respostas à muitas dúvidas que surgiram no primjeiro filme. Essa é uma daquelas sequências raras de terror que realmente eleva o status do primeiro longa, trazendlo um grande potencial para que o legado de Grabber continue. 

NOTA: 9/10

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Mostra de SP 2025 | Bugonia

Por Victoria Hope

Bugonia, de Yorgos Lanthimos, definitivamente será um dos filmes mais divisivos do diretor grego, que novamente firma sua parceria com Emma Stone nesse remake que satiriza a estupidez humana e nos relembra do momento socio-político atual no mundo inteiro.

Na trama, somos introduzidos à Teddy (Jesse Plemmons), um rapaz viciado em teorias da conspiração, que acredita que alienígenas do planeta Andrômeda invadiram a Terra em busca da destruição total do planeta e cabe a ele, um simples humano comum, parar essa ameaça, nem que para isso ele precise da ajuda de seu primo mais novo, Dom (Aidan Delbis)

O alvo da dupla atrapalhada é ninguém mais que Michelle (Emma Stone), uma poderosa CEO da indústria farmacéituca, que segundo Teddy, é uma alienígena. Nenhum dos dois rapazes tem provas, porém por um golpe de sortem, conseguem sequestrar a empresária e a partir dai, começam um jogo de torturas físicas e psicológicas com a mulher, afim de arrancarem uma suposta confissão.

Olhos mais atentos com certeza poderão até mesmo notar alfinetadas modernas sobre casos como o de Luigi Mangione, acusado do assassinato do CEO da United Healthcare, Brian Thompson. Não que Bugonia seja o primeiro filme a falar sobre a revolta da classe trabalhadora contra o capital, mas muitos com certeza vão assimilar semelhanças com o caso mais recente na mídia. 


Bugonia / Foto: Universal Pictures


Com um tom de Misery, do Stephen King, o filme é repleto de mensagens extremamente relevantes, desde a crítica ao capitalismo à indústria farmacêutica à um estudo sobre teorias conspiratórias e como a internet, pelo bem ou pelo mal, pode influenciar pessoas a acreditarem em tudo o que leem, por mais caóticas e conspiratórias que sejam as teorias.

Tem momentos no filme onde o personagem Teddy chega a requintes de crueldade contra Michelle e é nesse instante que a audiência começa a se questionar se todo esse ódio de Teddy é pelos supostos alienígenas invasores ou se ele odeia a mulher em si pelo fato dela ser essa CEO que supostamente está ligada à uma tragédia que aconteceu com a mãe do rapaz ou por ela também supostamente ser uma das empresárias que está acabando com a população de abelhas e consequentemente, destruindo o planeta.

Em Bugonia, Emma Stone está mais contida, porém se diverte no papel da inabalável magnata Michelle, sabendo dosar o drama e bom humor com maestria ao lado de Jesse Plemmons, que aqui apresenta um dos melhores trabalhos de sua carreira, mas vale também o destaque para Aidan Delbis, que apesar de novato, faz um excelente trabalho e ainda adiciona uma importante representatividade neurodiversa muito bem vinda às telas. 

Além da brilhante direção de fotografia e uma ótima trilha sonora, o filme faz pensar, mas por trazer tantos plot-twists e caos em tela, pode ser mais um título divisivo para o público geral. É um filme mais simples do que Pobres Criaturas do mesmo diretor, por exemplo, mas não isso não quer dizer que o projeto não tenha seus trunfos.

NOTA: 9/10

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Com distribuição da Imagem Filmes, The Mastermind e Sonhos, serão exibidos no Festival do Rio

 

Por Victoria Hope

O prestigiado festival acontece no Rio de Janeiro entre os dias 02 e 12 de outubro e traz o melhor do cinema mundial contemporâneo.

A Imagem Filmes irá exibir The Mastermind, dirigido por Kelly Reitchard, e Sonhos, do diretor Michel Franco, na 27ª edição do Festival do Rio, um dos mais importantes e prestigiados festivais de cinema do Brasil. Ambos os filmes estão entre os destaques da edição deste ano e prometem impactar o público com suas narrativas intensas e performances marcantes.

The Mastermind, dirigido por Kelly Reitchard e estrelado por Josh O'Connor, será exibido no Festival do Rio antes de sua estreia oficial nos cinemas, marcada para o dia 16 de outubro, com distribuição da Imagem Filmes em parceria com a MUBI

O filme acompanha JB Mooney (Josh O’Connor), um carpinteiro desempregado que se torna ladrão de arte amador e planeja seu primeiro grande assalto. A performance de O'Connor, conhecido por seu trabalho em “Rivais” e “The Crown”, é um dos pontos altos do filme, que também conta com Alana Haim, Bill Camp, John Magaro, dentre outras estrelas no elenco.

Sonhos, de Michel Franco, traz uma abordagem profundamente sensível e emocional sobre a vida e os dilemas existenciais de seus personagens. Estrelado por Jessica Chastain e Isaac Hernandez, o filme explora temas de identidade, perda e o desejo de alcançar o impossível, através do relacionamento complexo entre a socialite Jennifer (Chastain), que vive de fazer trabalhos filantrópicos e Fernando (Hernandez), o bailarino mexicano que ela patrocina, e com quem tem um caso. A estreia oficial nos cinemas será no dia 30 de outubro.

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[Review] GOAT, novo terror estrelado por Tyriq Withers e Marlon Wayans

 

Por Victoria Hope

Goat (Him) é um dos filmes de terror mais antecipados do ano, principalmente pela volta da trama de filmes de terror relacionados à esportes, como "Cisne Negro", mas as semelhanças da história, que mostra o sofrimento e todo sacrifício feito por atletas de alto nível, terminam por aí em todos os sentidos, 

A trama gira em torno de Cam (Tyriq Withers), um brilhante jogador de futebol americano que ganha à chance de treinar com seu maior ídolo do esporte, Isaiah White (Marlon Wayans) antes de participar da tradicional peneira de seu time favorito, mas o que parecia ser um sonho, logo se torna um pesadelo a partir do momento em que o jovem percebe que o veterano esconde segredos que sua mente jamais poderia imaginar.

Toda a premissa do longa tinha tudo para dar certo, principalmente em tempos onde a saúde mental masculina e a masculinidade tóxica refletida no mundo dos esportes se torna o principal tema abordado,  porém o roteiro deixa muito a desejar. A direção de Justin Tipping, com apoio do produtor Jordan Peele, é belíssima visualmente falansdo, mas o roteiro talvez seja um dos maiores inimigos dessa história.


Marlon Wayans / Foto: Universal Pictures

Mas apesar do desenvolvimento, o filme ainda pode ser considerado um terror elevado, principalmente por conta das atuações excelentes de Marlon Wayans, que aqui entrega um trabalho tão rico quanto um de seus melhores papéis da carreira em "Requiem para Um Sonho" e pelo trabalho excepcional do novato Tyriq Withers, que entregou uma bela atuação na série "Atlanta" e aqui faz o melhor que pode com o texto e o material que lhe entregaram.

Visualmente, Goat é um dos filmes mais belos do ano, com cenas belíssimas e cortes que lembram de clipes musicais muito bem trabalhados, porém, vale lembrar que esse não é um videoclipe e sim um filme, logo, o roteiro deveria ser tão rico e bem trsbalhado quanto as imagens apresentadas.

Todos os simbolismos do longa, desde a representação do demônio Mammon, que faz referência à ganância e ao dinheiro à participação de personagens que representam os fãs os "stans" inabaláveis, são completamente superficiais e não são exploradas de forma aprofundada, fazendo com que o mistério de toda a história seja resolvido em questão de minutos por olhos mais atentos. 

Muitos temas poderiam ter sido explorados aqui, desde o colorismo que é nítido no universo esportivo à tematicas como à exploração da frágil estrutura do patriarcado, que corrompe e destrói os sonhos e a vida de jovens como Cam, mas tudo isso sequer é mostrado em segundo plano, pois tudo é tão raso quanto um pires de uma xícara chique; não qualquer pires simples, mas sim um pires intrincado, com belíssimas pinturas e uma borda dourada, mas que é tão frágil que qualquer contato com uma superficie mais rígida, destrói sua estrutura em dezenas de pedacinhos.

NOTA: 6.5/10


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KOFF 2025 | 3ª edição do festival chega a São Paulo trazendo filmes com Hyun Bin e mais

 

Por Ricardo Junior

O Festival de Cinema Coreano (KOFF) 2025 acontece de 2 a 8 de outubro em São Paulo, no Reserva Cultural. O evento exibe longas e curtas da cinematografia sul-coreana, incluindo uma homenagem ao cineasta Lee Chang-dong e uma mostra comemorativa dos 50 anos do KOFA (Arquivo de Filmes Coreanos). 

Destaques da programação:

Homenagem a Lee Chang-dong:

O festival presta uma homenagem a um dos maiores nomes do cinema coreano, com exibição de obras como Pettermint Candy, Oasis e Poetry e a programação tambémm conta com filmes estrelados por atores como Hyun Bin e Kang Ha-neul, e a entrada é gratuita. 

50 Anos do KOFA:

Como parte da comemoração do KOFA, serão exibidos sete filmes clássicos da década de 1950, restaurados em 4K! O KOFA - Arquivo de Filmes Coreanos, é uma organização sem fins lucrativos que organiza e preserva a obra cinematográfica do país!

Vale lembrar que São Paulo recebe dois títulos dos sete: The Flower in Hell (1958), de Shin Sang-ok, e Piagol (1955), de Lee Kang-cheon.

SERVIÇO:

Local: Reserva Cultural, São Paulo (SP) 

Datas: 2 a 8 de outubro de 2025 

Para conferir a programação completa e mais detalhes, acesse o site oficial: koffko.com.br.

Siga as redes sociais do KOFF para atualizações e novidades. 

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Horror Expo 2025 | Mark Pellegrino de Supernatural é um dos convidados internacionais dessa edição

 

Por Victoria Hope

A Horror Expo 2025 anuncia a presença do renomado ator Mark Pellegrino como uma das grandes atrações do evento, que acontecerá nos dias 04 e 05 de outubro no Centro de Eventos São Luís, em São Paulo. Conhecido mundialmente por seus papéis marcantes em séries como Supernatural, Lost e Dexter, Pellegrino é uma das figuras mais icônicas do entretenimento com temática sombria e sobrenatural – e sua vinda ao Brasil representa uma oportunidade imperdível para fãs e admiradores de sua carreira.

Na Horror Expo, Mark participará de painéis interativos, sessões de fotos e autógrafos, proporcionando ao público um contato direto e inédito com o astro. Carismático e sempre próximo dos fãs, o ator promete momentos emocionantes e inesquecíveis durante o evento.

Com mais de três décadas de carreira, Mark Pellegrino se consolidou como um dos grandes nomes da TV e do cinema. Ele ficou eternizado como Lúcifer, na série Supernatural, papel que conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo com sua performance intensa e ao mesmo tempo cheia de nuances. Antes disso, já havia impressionado o público como Jacob, o enigmático personagem de Lost, além de aparições marcantes em produções como Dexter, Being Human, The Tomorrow People, 13 Reasons Why e The Big Lebowski.

A presença de Mark Pellegrino na Horror Expo 2025 reforça o compromisso do evento em trazer convidados de peso do universo do horror, sobrenatural e cultura pop. Para os fãs brasileiros, será a chance de celebrar seus personagens favoritos ao lado de quem os deu vida na tela.

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Serviço:

Horror Expo 2025

Data: 04 e 05 de outubro de 2025

Local: Centro de Eventos São Luís – São Paulo/SP

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Máscaras de Oxigênio Não Cairão Automaticamente | Série da HBO Max encerra temporada com final emocionante

 

Por Victoria Hope

 O último episódio da minissérie da Máscaras de Oxigênio Não Cairão Automaticamente estreia neste domingo, 28, na HBO Max. O desfecho da temporada explode em intensidade, revelando segredos guardados a sete chaves e empurrando Nando ao limite, obrigado a encarar as verdades evitadas até agora.

Com o contrabando interrompido e os recursos vitais para o tratamento cada vez mais escassos, instala-se um clima de tensão e incerteza, deixando um futuro sombrio para aqueles que dependem do medicamento negligenciado pelo Governo.

Nesse cenário crítico, Nando, ao lado de Raul, Lea e Yara, encontra a coragem para transformar dor em ação. Unidos, eles organizam uma manifestação poderosa, exigindo medidas urgentes para garantir a distribuição legal e gratuita do tratamento no país.

A reação de Nando ganha repercussão nacional, impulsionada pelo aumento de mortes e pela pressão popular. Mais do que um ato político, é um gesto de amor e justiça — uma luta para honrar os que não sobreviveram.

Em cinco episódios intensos e comoventes, a série não apenas revela um drama real, mas celebra a força de um povo que se recusou a ser silenciado, transformando opressão em resistência e resistência em esperança.

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CCXP25 lança o Blast! Pitch, oportunidade para fãs e criadores fazerem parte da programação do festival

 

Por Victoria Hope

O novo projeto faz parte do lançamento do 'Blast!' palco que faz sua estreia na edição de 2025 do evento


Chegou o momento de brilhar no maior festival de Cultura pop do munddo! A CCXP25 acaba de revelar o lançamento do Blast! Pitch, uma iniciativa que permite que fãs, criadores, artistas, pesquisadores e marcas façam parte da programação do evento. O objetivo é apresentar aos fãs da CCXP narrativas e performances originais que refletem a essência da CCXP.

O projeto, que será incorporado à programação, será selecionado pela audiência por meio de uma votação no site oficial do festival. Vale lembratr que as inscrições estão abertas no site oficial da CCXP desde hoje, 25 de setembro, e vão até 9 de outubro, até às 23h59. Após essa fase, um júri avaliará os projetos com base no cumprimento das diretrizes e no formato, e os aprovados seguirão para a votação do público.

A escolha ocorrerá entre 23 e 29 de outubro, e os dois projetos mais populares se apresentarão no Palco Blast!, a nova arena do evento, durante a CCXP25.

O resultado dos selecionados será anunciado no dia 3 de novembro e os painéis vencedores terão duração máxima de 30 minutos e acontecerão nos dias 4 e 5 de dezembro, que são quinta e sexta-feira do evento, respectivamente. Cada proposta poderá contar com até seis integrantes no palco e receberá um apoio financeiro de até R$1.000,00, além de garantir entrada gratuita à CCXP no dia da apresentação.

O Blast! Pitch está disponível para qualquer pessoa com 18 anos ou mais, assim como empresas ou marcas que desejem compartilhar algo

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A História do Som | Universal Pictures anuncia longa estrelado por Paul Mescal e Josh O'Connor na 49ª Mostra de SP

 

Por Victoria Hope

A Universal Pictures revela que “A História do Som” (The History of Sound), dirigido por Oliver Hermanus fará parte da Mostra Internacional de Cinema de SP! Ovacionado em sua estreia no Festival de Cannes, em maio desse ano, o filme estreia em 19 de fevereiro de 2026 nos cinemas brasileiros.  

Em seu elenco, o longa conta com grandes nomes, como Paul Mescal, indicado ao Oscar de Melhor Ator em 2023 por “Aftersun”; Josh O’Connor, vencedor do Emmy 2021 na categoria Melhor Ator em Série Dramática; e Chris Cooper, ganhador do Oscar de Melhor Ator Coadjuvante.  

A História do Som” acompanha Lionel (Paul Mescal), um talentoso estudante de música que conhece David (Josh O’Connor), no Conservatório de Boston, onde eles se conectam pelo profundo amor que compartilham pela música folk. 

Anos depois, os dois se reencontram e partem juntos a uma viagem improvisada pelo interior do Maine, para coletar canções tradicionais da cultura folk. Esse encontro inesperado, o caso de amor que nasceu dele e a música que eles coletam e preservam, vão influenciar o curso da vida de Lionel muito além de sua própria consciência. 

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[Review] Uma Batalha Após Outra | Paul Thomas Anderson entrega um dos filmes mais atemporais e caóticos do ano

 

Por Victoria Hope

Uma Batalha Após a Outra, novo filme de Paul Thomas Anderson, é um projeto que já estava em construção por mais de vinte anos e esse tempo todol de dedicação definitivamente valeu a pena. Nesse épico atemporal, acompanhamos a vida de Bob (Leonardlo DiCaprio) e sua namorada Perfidia Beverly (Teyana Taylor), um casal de revolucionários que fazem parte de um grupo que tenta instaurar a revolução na América, porém, devem enfrentar um obstáculo que é osso duro de roer, chamado Coronel Steven j. Lockjaw (Sean Penn).

Do mesmo nome que trouxe pérolas do cinema como "Magnólia", "Sangue Negro" e "Trama Fantasma", esse é mais um projeto extremamente ousado; tavez o mais ousado de toda a carreira de PTA, principalmente nesse momento tão oportuno.

O filme já inicia em um ritmo completamente frenético, com os revolucionários do grupo French 75 resgatando imigrantes que estavam presos em uma espécie de prisão temporária construída pelo governo e logo nesses primeiros minutos, percebe-se que qualquer semelhança com a vida real quando se fala em América, não é mera coincidência. 


Perfidia Beverly Hills / Foto: Warner Bros. Pictures

Não só Uma Batalha Após a Outra é um excelente filme em quesitos de roteiro, direção, elenco e direção de fotografia, como também traz uma trama bem desenvolvida e bem amarrada, mesmo com tantos eventos caóticos acontecendo ao mesmo tempo, desde cenas de perseguição de carros à parkour, invasões e muito mais, porém a grande surpresa são as diversas cenas de humor; já que o filme por abordar uma temática tão séria, poderia ter caído na armadilha de se tornar apenas mais um drama de conflitos, porém o humor está presente em grande parte das cenas, o que trás fôlego para as duas horas e quarenta de filme.

Leonardo DiCaprio, Teyana Taylor e Sean Penn são destaques nesse longa que é recheado de estrelas, mas Sean Penn no papel do soldado inescrupuloso e mau caráter, é quem rouba a cena, apontando o dedo para uma das verdades mais inconvenientes que todos estão presenciando: Grupos de homens brancos poderosos, 'reptilianos' e racistas no poder, a fim de dizimar minorias e tomar conta de seus corpos.

Mas é claro, nem tudo são flores e como pessoa negra, destacar que a escolha para as personagens Perfidia e Pussy chegam a ser desagradáveis de tão esteriotipadas. Até mesmo os inúmeros takes focando no corpo de Perfidia, mostram a extrema fetichização do corpo da mulher negra sem que nenhuma lição seja dada e sem que o tema seja tratado com seriedade. 


Uma Batalha Após a Outra / Foto: Warner Bros. Pictures

No geral, tirando os pontos apontados acima, o filme é muito acima da média por sua mensagem sobre imigração, sobre a luta pelos direitos antes que seja tarde demais e sobre o sentimento revolucionário que nunca vai embora, mesmo com pessoas que já se 'esqueceram' de seu passado como Bob.

Uma Batalha Após a Outra é banquete para os olhos e para a mente, que vai fazer o público pensar por meses e mais uma vez, vale reforçar a importância de uma historia como essa vir a tona em meio à tantas tensões políticas que eram relevantes há anos atrás e ainda continuam relevantes até hoje.

Com certeza o filme vai concorrer a diversas indicações ao Oscar, principalmenre no quesito de direção, Melhor Ator, Melhor Atriz e até mesmo talvez duas indicações à Melhor Ator Coadjuvante. A trilha sonora também merece destaque por acompanhar o ritmo acelerado dessa história com maestria. Definitivamente um dos melhores filmes do ano, que precisa ser assistido nas maiores telas de cinema para uma experiência bem imersiva. 

NOTA: 9/10

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Confira os vencedores do Emmy Awards 2025


Por Victoria Hope

A 77ª edição do Emmy, uma das principais premiações da indústria americana de televisão e streaming, acontece neste domingo (14), em Los Angeles, na Califórnia. A cerimônia é comandada pelo comediante Nate Bargatze, conhecido pelo trabalho em “Nateland Presents” e “The Showcase”.

A cerimônia começa hoje a partir das 20h30 (horário de Brasília), no Peacock Theatre, em Los Angeles. A premiação será transmitida ao vivo no canal TNT, na TV paga, e no streaming HBO Max.

Entre os principais destaques estão as séries Ruptura, indicada em 27 categorias, e Pinguim, que foi indicada a 24 prêmios. As produções são seguidas por The White Lotus e O Estúdio, ambas com 23. The Last of Us e Adolescência também se destacam entre os indicados.

CONFIRA OS VENCEDORES ABAIXO:

Melhor Série de Drama

  • “Andor”
  • “The Diplomat”
  • “The Last Of Us”
  • “Paradise”
  • “The Pitt”
  • “Ruptura”
  • “Slow Horses”
  • “The White Lotus”

Melhor Ator Principal em Série de Drama

  • Sterling K. Brown, “Paradise”
  • Gary Oldman, “Slow Horses”
  • Pedro Pascal, “The Last Of Us”
  • Adam Scotte, “Ruptura”
  • Noah Wyle, “The Pitt”

Melhor Atriz Principal em Série de Drama

  • Kathy Bates, “Matlock”
  • Sharon Horgan, “Bad Sisters”
  • Britt Lower, “Ruptura”
  • Bella Ramsey, “The Last Of Us”
  • Keri Russel, “The Diplomat”

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama

  • Zach Cherry, “Ruptura”
  • Walton Goggins, “The White Lotus”
  • Jason Isaacs, “The White Lotus”
  • James Marsden, “Paradise”
  • Sam Rockwell, “The White Lotus”
  • Tramell Tilman, “Ruptura”
  • John Turturro, “Ruptura”

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama

  • Patricia Arquette, “Ruptura”
  • Carrie Coon, “The White Lotus”
  • Katherine LaNasa, “The Pitt”
  • Julianne Nicholson, “Paradise”
  • Parker Posey, “The White Lotus”
  • Natasha Rothwell, “The White Lotus”
  • Aimee Lou Wood, “The White Lotus”

Melhor Ator Convidado em Série de Drama

  • Giancarlo Esposito, “The Boys”
  • Scott Gleen, “The White Lotus”
  • Shawn Hatosy, “The Pitty”
  • Joe Pantoliano, “The Last of Us”
  • Forest Whitakes, “Andor”
  • Jeffrey Wright, “The Last of Us”

Melhor Atriz Convidada em uma Série de Drama

  • Jane Alexander, “Ruptura”
  • Gwendoline Christie,"Ruptura”
  • Kaitlyn Dever, “The Last of Us”
  • Cherry Jones, “The Handmaid’s Tail”
  • Caterine O’Hara, “The Last of Us”
  • Merritt Wever, “Ruptura”

Melhor Direção em Série de Drama

  • Janus Metz, “Andor”
  • Amanda Marsalis, “The Pitt”
  • John Wells, “The Pitt”
  • Jessica Lee Gagné, “Ruptura”
  • Ben Stiller, “Ruptura”
  • Adam Randall, “Slow Horses”
  • Mike White, “The White Lotus”

Melhor Roteiro em Série de Drama

  • Dan Gilroy, “Andor”
  • Joe Sachs, “The Pitt”
  • R. Scott Gemmill, “The Pitt”
  • Dan Erickson, “Ruptura”
  • Will Smith, “Slow Horse”
  • Mike White, “White Lotus”

Melhor Série de Comédia

  • “Abbott Elementary”
  • “The Bear”
  • “Hacks”
  • “Ninguém Quer”
  • “Only Murders in the Building”
  • “Shrinking”
  • “The Studio”
  • “What We Do in the Shadows”

Melhor Ator Principal em uma Série de Comédia

  • Adam Brody, “Ninguém Quer”
  • Seth Rogen,“The Studio”
  • Jason Segel, “Shrinking”
  • Martin Short, “Only Murders in the Building”
  • Jeremy Allen White, “The Bear”

Melhor Atriz Principal em Série de Comédia

  • Uzo Aduba, “The Residence”
  • Kristen Bell, “Ninguém Quer”
  • Quinta Brunson, “Abbott Elementary”
  • Ayo Edebiri, “The Bear”
  • Jean Smart, “Hacks”

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia

  • Ike Barinholtz, “The Studio”
  • Colman Domingo, “The Four Seasons”
  • Harrison Ford, “Shrinking”
  • Jeff Hiller, “Somebody Somewhere”
  • Ebon Moss-Bachrach, “The Bear”
  • Michael Urie, “Shrinking”
  • Bowen Yank, “Satudary Night Live”

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia

  • Liza Colón-Zayas, “The Bear”
  • Hannah Einbinder, “Hacks”
  • Kathryn Hahn, “The Studio”
  • Janelle James, “Abott Elementary”
  • Catherien O’Hara, “The Studio”
  • Sheryl Lee Ralph, “Abott Elementary”
  • Jessica Williams, “Shrinking”

Melhor Ator Convidado em Série de Comédia

  • Bryan Cranston, “The Studio”
  • Martin Scorsese, “The Studio”
  • Ron Howard, “The Studio”
  • Jon Bernthal, “The Bear”
  • Anthony Mackie, “The Studio”
  • Dave Franco, “The Studio”

Melhor Atriz Convidada em uma Série de Comédia

  • Julianne Nicholson, “Hacks”
  • Jamie Lee Curtis, “The Bear”
  • Cynthia Erivo, “Poker Face”
  • Olivia Colman, “The Bear”
  • Zoe Kravitz, “The Studio”
  • Robby Hoffman, “Hacks”

Melhor Direção em Série de Comédia

  • Ayo Edebiri, “The Bear”
  • Lucia Aniello, “Hacks”
  • James Burrows, “Mid-Century Modern”
  • Nathan Fielder, “The Rehearsal”
  • Seth Rogen e Evan Goldberg, “The Studio”

Melhor Roteiro em Série de Comédia

  • Quinta Brunson, “Abott Elementary”
  • Lucia Anieelo, Paul W. Downs e Jen Statsky, “Hacks”
  • Nathan Fielder, Carrie Kemper, Adam Locke-Norton e Eric Notarnicola, “The Rehearsal”
  • Hannah Bos, Paul Thureen e Bridget Everett, “Somebody Somewhere”
  • Seth Rogen, Evan Goldberg, Peter Huyck, Alex Gregory e Frida Perez, “The Studio”
  • Sam Johnson, Sarah Naftalis e Paul Simms, “What We Do in the Shadows”

Melhor Minissérie ou Antologia

  • “Adolescência”
  • “Black Mirror”
  • “Morrendo por Sexo”
  • “Monster - The Lyle and Erik Menendez Story”
  • “Pinguim”

Melhor Filme para Televisão

  • “Bridget Jones, Louca pelo Garoto”
  • “The Gorge”
  • “Mountainhead”
  • “Nonnas”
  • “Rebel Ridge”

Melhor Atriz Principal em Minissérie, Antologia ou Filme para TV

  • Cate Blanchett, “Disclaimer”
  • Meghann Fahy,“Sirens”
  • Rashida Jones,“Black Mirror”
  • Cristin Milioti, “The Penguin”
  • Michelle Williams, “Morrendo por Sexo”

Melhor Ator Principal em Minissérie, Antologia ou Filme para TV

  • Stephen Graham, “Adolescência”
  • Colin Farrell, “The Penguin”
  • Cooper Koch,“Monstros: A História de Lyle e Erik Menendez”
  • Brian Tyree Henry, “Dope Thief”
  • Jake Gyllenhaal, “Presumed Innocent”

Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Antologia ou Filme para TV

  • Javier Barden, “Monstros: A História de Lyle e Erik Menendez”
  • Bill Camp, “Presumed Innocent”
  • Owen Cooper, “Adolescence”
  • Rob Delaney, “Morrendo por Sexo”
  • Peter Sarsgaard, “Presumed Innocent”
  • Ashley Walters, “Adolescência”

Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, Antologia ou Filme para TV

  • Erin Doherty, “Adolescência”
  • Ruth Negga,"Presumed Innocent”
  • Deirdre O’Connell, “The Penguin”
  • Chloë Sevigny, “Monstros: A História de Lyle e Erik Menendez”
  • Jenny Slate, “Morrendo por Sexo”
  • Christine Tremarco, “Adolescência”

Melhor Direção em Minissérie, Antologia ou Filme para TV

  • Philip Barantini, “Adolescência”
  • Shannon Murphy, “Morrendo por Sexo”
  • Helen Shaver, “The Penguin”
  • Jennifer Getzinger, “The Penguin”
  • Nicole Kassell, “Sirens”
  • Lesli Linka Glatter, “Zero Day”

Melhor Roteiro em Minissérie, Antologia ou Filme para TV

  • Jack Thorne e Stephen Graham, “Adolescência”
  • Charlie Brooker e Bisha K. Ali, “Black Mirror”
  • Kim Rosenstock e Elizabeth Meriwether, “Morrendo por Sexo”
  • Lauren LeFranc, “The Penguin”
  • Joshua Zetumer, “Say Nothing”

Melhor Reality de Competição

  • “The Amazing Race”
  • “RuPaul’s Drag Race”
  • “Survivor”
  • “Top Chef”
  • “The Traitors”

Melhor Talk Series

  • “The Daily Show”
  • “Jimmy Kimmel Live”
  • “The Late Show with Stephen Colbert”

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