Por Victoria Hope
No terror 'Run Rabbit Run',a médica especializada em fertilização, Sarah começa o aniversário de sete anos de sua amada filha Mia sem esperar nada de errado, mas quando uma 'ventania' ameaçadora se aproxima, o mundo cuidadosamente controlado de Sarah começa a se alterar. Mia começa a se comportar de maneira estranha e um coelho aparece do lado de fora da porta da frente - um misterioso presente de aniversário que encanta Mia, mas parece desconcertar profundamente Sarah.
Com o passar dos dias, Mia se torna cada vez menos ela mesma, exigindo ver a mãe hospitalizada de Sarah há muito tempo afastada (a avó que ela nunca conheceu antes) e consequentemente, a criança dá nos nervos da mãe quando suas birras começam a apontar para a própria história sombria de Sarah, principalmente quando um 'fantasma' fantasma de seu passado reaparece na vida de Sarah, ela luta para se agarrar à filha distante. Afinal, o que essa doutora tanto esconde?
O filme é um slowburn bem arrastado, principalmente no segundo ato, mas logo a trama ganha cada vez mais forma. A atriz Sarah Snook (Susseccion), faz um trabalho fascinante, enquanto a crescente perda de controle da mãe desesperada desenterra camadas ocultas e complexas de sua identidade.
Run Rabbit Run / Foto: Sundance |
NOTA: 8/10