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SXSW 2022 | Bitch Ass

 

Por Victoria Hope

Em 'Bitch Ass' , longa de horror de Bill Posley, O ano é 1980. O jovem Cecil é intimidado por garotos da gangue da 6th Street por ser gordo, tímido e sempre jogar jogos de tabuleiro. Todos pegam nele e o chamam de Bitch Ass. Em uma noite de iniciação de gangue, eles o atacam e o deixam para morrer. 

Avanço rápido para 1999. Ninguém viu ou ouviu falar de Bitch Ass desde então, e ele se tornou uma lenda urbana. Agora, uma nova safra de recrutas da 6th Street está se preparando para mais uma noite de iniciação. Eles são encarregados de roubar uma casa, mas mal sabem eles que estão entrando na casa de Bitch Ass, e ele está planejando sua vingança construindo versões mortais dos jogos de infância que eles o intimidaram por jogar. Que os jogos comecem!

Com a participação do ícone do horror Tony Todd, que abre o longa com um discurso ao melhor estilo 'contos da cripta' sobre clássicos de horror protagonizados por negros, o filme estabelece desde o início que essa não será igual a nada antes apresentado, já que o tema agora será o primeiro serial killer negro.

Assim como em clássicos do horror negro', Bitch Ass conta a história da alma torturada de um homem negro com sede de vingança. O orçamento do longa é claramente bem micro e algumas atuações precisavam de mais polimento, mas isso não é demérito para essa história muito criativa, que com uma produção e budget maior, com certeza seria um título grandioso.

Para o público apaixonado pelo gênero slasher, o filme traz um ar de renovação necessário ao gênero que desesperadamente precisa de novas histórias, incluindo referências mais diversas. A mistura do gênero de horror com uma pitada de comédia  no início funciona muito bem com a temática, nessa trama inteligente que vai fazer muitas pessoas pensarem em torcer pelo vilão da história. 

NOTA: 8.5/10


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